A empresa também é conhecida por outros produtos sem lactose como queijos, requeijão e iogurtes
Foto: Reprodução
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Depois do primeiro iogurte 0% de lactose do Brasil, a empresa de laticínios Verde Campo, lançou no mercado brasileiro o primeiro creme de leite sem lactose do país. Segundo a empresa, o produto de 0% de lactose, possui 35% de gordura e sem glúten.
O novo produto faz parte da linha Lacfree e pode ser utilizado para a produção de chantilly e outras receitas tradicionais das festas de final de ano. Segundo Álvaro Gazolla, diretor comercial da empresa, o creme de leite tem exatamente as mesmas características do creme de leite fresco. "A única coisa que muda é o processo para quebra da lactose. O sabor e a garantia de um produto fresco continuam", explica.
A empresa também é conhecida por outros produtos sem lactose como queijo cottage, queijo minas, queijo mussarela, requeijão, coalhada, Grego35, iogurte sem adoçante e três opções de iogurtes (natural, morango, ameixa e banana, maçã e mamão).
Intolerância a lactose
Leite, queijo, iogurte e manteiga são alimentos facilmente encontrados na mesa dos brasileiros, mas para cerca de 40% da população podem trazer náuseas, diarreia, excesso de gases, dor de estômago entre outros incômodos. Isso acontece devido a uma incapacidade que essas pessoas têm de digerir lactose, o açúcar do leite. É a intolerância à lactose.
Para digerir esse açúcar, o organismo precisa produzir uma enzima chamada lactase, que divide o açúcar do leite em glicose e galactose. A incapacidade de produzir a lactase pode ser genética ou ocasionada por algum problema intestinal que a interrompe temporariamente.
Os sintomas aparecem entre meia hora e uma hora depois da ingestão do leite ou derivados, como chocolate, sorvetes, leite condensado, creme de leite, iogurte, manteiga, pudins e queijos. Para quem tem intolerância à lactose e faz questão de continuar consumindo derivados do leite, existem no mercado comprimidos de lactase.
No Brasil, a lactase é encontrada apenas nas farmácias de manipulação, pois, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a enzima lactase é um medicamento de origem biológica. Em outros países, no entanto, a enzima é considerada alimento e tem venda liberada em farmácias e supermercados.
O novo produto faz parte da linha Lacfree e pode ser utilizado para a produção de chantilly e outras receitas tradicionais das festas de final de ano. Segundo Álvaro Gazolla, diretor comercial da empresa, o creme de leite tem exatamente as mesmas características do creme de leite fresco. "A única coisa que muda é o processo para quebra da lactose. O sabor e a garantia de um produto fresco continuam", explica.
A empresa também é conhecida por outros produtos sem lactose como queijo cottage, queijo minas, queijo mussarela, requeijão, coalhada, Grego35, iogurte sem adoçante e três opções de iogurtes (natural, morango, ameixa e banana, maçã e mamão).
Intolerância a lactose
Leite, queijo, iogurte e manteiga são alimentos facilmente encontrados na mesa dos brasileiros, mas para cerca de 40% da população podem trazer náuseas, diarreia, excesso de gases, dor de estômago entre outros incômodos. Isso acontece devido a uma incapacidade que essas pessoas têm de digerir lactose, o açúcar do leite. É a intolerância à lactose.
Para digerir esse açúcar, o organismo precisa produzir uma enzima chamada lactase, que divide o açúcar do leite em glicose e galactose. A incapacidade de produzir a lactase pode ser genética ou ocasionada por algum problema intestinal que a interrompe temporariamente.
Os sintomas aparecem entre meia hora e uma hora depois da ingestão do leite ou derivados, como chocolate, sorvetes, leite condensado, creme de leite, iogurte, manteiga, pudins e queijos. Para quem tem intolerância à lactose e faz questão de continuar consumindo derivados do leite, existem no mercado comprimidos de lactase.
No Brasil, a lactase é encontrada apenas nas farmácias de manipulação, pois, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a enzima lactase é um medicamento de origem biológica. Em outros países, no entanto, a enzima é considerada alimento e tem venda liberada em farmácias e supermercados.
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