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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Retrospectiva 2014 – As melhores canções originais para filmes no ano

QUINTA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2014CuriosidadesListas | 21:55

Retrospectiva 2014 – As melhores canções originais para filmes no ano
Atores - Jonah
Os olhos esbugalhados, a ansiedade extrapolada como quem está à beira de um infarto e o humor perverso de Donnie Azoff, o braço direito do lobo de Wall Street, são alguns dos cacoetes geniais bancados por Jonah Hill, ator que quando quer mata a cobra e mostra o pau (literalmente, no caso aqui). Hill recebeu sua segunda indicação ao Oscar em três anos pelo papel. Coisa que muito ator mais valorizado não tem para botar no currículo. Não é pouca coisa.


LordeKaren O.Adam LevineKeira Knightley, Justin Timberlake, Birdy e Ethan Hawke estão entre os destaques do ano no que compete às canções originais feitas para cinema. Filmes como “Ela”, “Boyhood – da infância à juventude”, “A culpa é das estrelas”, “Jogos vorazes: a esperança – parte 1″ e “Mesmo se nada der certo” apresentaram canções que expandiram a experiência proporcionada pelos filmes e ganharam vida própria. O Cineclube relembra o que de melhor em matéria de música o cinema ofertou em 2014. Aumente o som!
“Lost Stars”( Keira Knightley e Adam Levine), do filme “Mesmo se nada der certo”

“Like a fool” (Keira Knightley), do filme “Mesmo se nada der certo”
“Yellow flicker beat” (Lorde), do filme “Jogos vorazes: a esperança – parte 1″
“The moon song” (Karen O.), do filme “Ela”
“Split the difference/Ryan´s song” (Ethan Hawke), do filme “Boyhood – da infância à juventude”
“Not about angels” (Birdy), do filme “A culpa é das estrelas”
“Hal” (Yasmin Hamdan), do filme “Amantes eternos”
“Please, Mr. Kennedy” (Ed RushGeorge CromartyT Bone BurnettJustin TimberlakeJoel CoenEthan Coen), do filme “Inside Llewyn Davis – a balada de um homem comum”
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QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2014CuriosidadesFilmesNotícias | 19:54

Estúdio desiste de lançar “A entrevista” nos cinemas dos EUA


Foto: divulgação
Foto: divulgação
Um precedente perigoso contra a liberdade de expressão foi aberto nesta quarta-feira. O estúdio de cinema Sony, que tem sido vítima de cyber ataques em retaliação à produção do filme “A entrevista”, divulgou comunicado à imprensa informando que desistiu do lançamento comercial em cinemas do filme.
“A entrevista” mostra James Franco e Seth Rogen como emissários do governo americano para matar o ditador norte-coreano Kim Jong-Un.
A decisão da Sony é reflexo dos anúncios de diversas redes exibidoras americanas de que não exibiriam o filme em seus cinemas. “Em face da decisão majoritária de nossos exibidores em não mostrar o filme ‘A  entrevista’, decidimos abdicar do lançamento planejado para o dia 25 de dezembro. Respeitamos e entendemos a decisão de nossos parceiros que prezam pela segurança de seus empregados e clientes”, observa o comunicado do estúdio.
A decisão, por mais compreensível que seja, gera um precedente nefasto. A ação de um grupo anônimo interferir diretamente na liberdade de expressão de um grupo de artistas é preocupante. “A entrevista” é uma grande bobagem. Uma comédia histriônica somente possível em um país que goza de plena democracia.
Por outro lado, abre-se um precedente estimulante. A Sony sabe que tem um filme em mãos que provoca grande interesse do público. Se já havia uma audiência para o filme, ela se multiplicou com a polêmica dos dados vazados. O estúdio deve apostar em um lançamento on demand, ou seja, disponibilizar o filme por streaming na web e em combos da TV paga.
Ou seja, se o impacto da decisão executiva da Sony pode repercutir de forma negativa no âmbito da liberdade de expressão, pode precipitar uma revolução no sistema de distribuição de filmes que já se encontra em curso.

SEGUNDA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2014AtoresCuriosidades | 20:18

Samuel L. Jackson desafia celebridades a se posicionarem contra racismo policial


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Samuel L. Jackson é um cara que fala o que pensa. É, também, um dos atores negros mais bem sucedidos da Hollywood atual. No último fim de semana, o ator postou um vídeo em seu perfil no Facebook em que desafia “todas as celebridades que jogaram um balde de água na cabeça” a entoar um cântico contra atitudes discriminatórias praticadas pelas muitas polícias dos Estados Unidos.
https://www.youtube.com/watch?v=lH9C1HKifAY

“I can hear my neighbor cryin’ ‘I can’t breathe’ / now I’m in the struggle and I can’t leave. Callin’ out the violence of the racist police. We ain’t gonna stop, till people are free.”
“Eu posso ouvir meu vizinho chorando eu não posso respirar/ agora eu me debato e não posso partir. Denunciando a violência da polícia racista. Não vamos parar até as pessoas serem livres”.
O vídeo já teve mais de 240 mil visualizações e uns milhares de compartilhamentos, mas ainda não produziu respostas efetivas daqueles provocados por Jackson em seu vídeo. O ator, colaborador assíduo de Quentin Tarantino, se viu no centro de polêmica de teor racista quando do lançamento de “Django livre”, filme em que interpretava um escravo racista que “se via como branco”. SeuStephen, e aí não vai spoiler, “era o pior tipo de negro” bradava o justiceiro vivido por Jamie Foxx. O próprio filme foi envolvido em diversos protestos por fazer apologia do racismo pelo uso avantajado da palavra “nigger”. O próprio Jackson saiu em defesa de Tarantino e do filme e disse que “era preciso mostrar a verdade como ela era. Sem romanceá-la”.
Samuel L. Jackson em cena de "Django livre"
Samuel L. Jackson em cena de “Django livre”
Samuel L. Jackson estrelou outros filmes que tinham como eixo central o debate sobre racismo. Alguns exemplos são “Tempo de matar” (1996), em que vive um pai de família levado à júri popular após matar os estupradores brancos de sua filha, e “O vizinho” (2008), em que faz um policial que não aceita o fato dos novos vizinhos serem um casal formado por um homem branco e uma mulher negra.

QUINTA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2014CuriosidadesFilmes | 19:26

Confira o trailer de “The gunman”, primeiro candidato a filme mais macho de 2015


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Foto: divulgação
Foto: divulgação
Sean Penn (“21 gramas” e “A intérprete”), Javier Bardem (“O conselheiro do crime” e “Onde os fracos não têm vez”), Idris Elba (“Círculo de fogo” e “Mandela – a luta pela liberdade”) e Ray Winstone (“Os infiltrados” e “O fim da escuridão”) estrelam “The Gunman”, novo filme de Pierre Morel (“Busca implacável”).  Um espião internacional (Penn) é traído pela organização que o contratou e precisa lutar por sua sobrevivência. A sinopse é banal, mas o elenco merece o crédito. O trailer sugere que se trata de um filme casca-grossa e um dos sérios candidatos a filme mais macho de 2015. A fita chega por aqui no primeiro semestre do próximo ano.
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QUARTA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2014AtoresCuriosidadesFilmes | 05:00

Ewan McGregor é Jesus Cristo e o Diabo em drama que promete causar no festival de Sundance 2015


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Ewan
“Last days in the desert” deve ser uma das sensações do próximo festival de cinema de Sundance, que será realizado em janeiro na montanhosa Utah, nos EUA. Dirigido por Rodrigo Garcia, de “Albert Nobbs” e “Destinos ligados”, o filme acompanha a peregrinação de Jesus Cristo durante 40 dias no deserto. Uma das mais famosas passagens bíblicas versa sobre o período de retiro de Cristo para entrar em comunhão com seu pai e ser tentado pelo Diabo.
O filme é fotografado pelo mexicano Emmanuel Lubezki, de “A árvore da vida”, “Gravidade” e do inédito “Homem-pássaro”. É possível esperar ótimas soluções visuais para esse embate entre Cristoe o Diabo.
O ator Ewan McGregor (“Moulin Rouge – o amor em vermelho” e “Abaixo o amor”) interpretará tantoJesus como o Diabo no filme. Uma proposta ousada por parte da realização. “Você pode ver o demônio como o Diabo ou como uma faceta de Yoshua – Jesus em hebraico e como o personagem será nomeado no filme – uma manifestação física de suas dúvidas”, disse Ewan McGregor à revista Entertainment Weekly que divulgou a imagem do ator caracterizado como Cristo em primeira mão.
O ator contou que não encarou a atuação dupla com literalidade. “Eu não estou interpretando Jesus, mas sim um homem que está tentando se comunicar com seu pai, que acontece de ser Deus”, explicou. “Eu tentei imaginar o que é para um homem a solicitação paterna de que ele morra pelos outros”. Quando abordei o Diabo, eu tentava enfraquecer essa convicção de Yeshua”. McGregor se disse cativado pelo roteiro de Garcia, mas ressalva que não se trata de uma história bíblica, mas sim de uma história inventada. “É um cara em busca de respostas internas e fé no meio do deserto”. O ator disse não temer que a produção suscite polêmicas. “Eu acredito no coração do filme que fizemos”.
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TERÇA-FEIRA, 9 DE DEZEMBRO DE 2014CuriosidadesFilmes | 20:07

“Vício inerente” tem novo trailer divulgado e fica cada vez mais claro de que se trata de um filme imperdível


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Fotos: divulgação
Fotos: divulgação
Um detetive particular chapado na Los Angeles dos anos 70 vivido por Joaquin Phoenix. Não está convencido de que “Vício inerente”,programado para estrear em 19 de fevereiro no brasil, é um dos filmes mais quentes da temporada? Trata-se, afinal, da nova obra de Paul Thomas Anderson, diretor dos aclamados “Magnólia” (1999), “Sangue negro” (2007) e “O mestre” (2012). Não é o suficiente? É uma adaptação de um romance pulp assinado por  Thomas Pynchon e por muito tempo tido como “inadaptável”. Paul Thomas Anderson disse que fez o possível para não estragar o excelente material. Pelo jeitão desse novo trailer, dos clipes e das fotos que o Cineclube destaca abaixo. Ele conseguiu!
Joaquin Phoenix e companhia preparam o pacote...
Joaquin Phoenix e companhia preparam o pacote…
Phoenix sensualiza com Reese Witherspoon
Phoenix sensualiza com Reese Witherspoon
Phoenix faz tipo ao lado de Owen Wilson, outra das atrações do filme
Phoenix faz tipo ao lado de Owen Wilson, outra das atrações do filme
Paul Thomas Anderson, à direita, orienta seu ator no set
Paul Thomas Anderson, à direita, orienta seu ator no set

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São dois filmes que devem elevar a estima de Driver nessa Hollywood pensativa, criativa e hippie que é o cinema independente!

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