O porta-voz oficial da Marinha diz que a polícia bloqueou o local. Nada foi encontrado que remetesse a tiroteio
As autoridades norte-americanas retiraram o alarme de emergência da área próxima à sede da Marinha em Washington após um suposto tiroteio. Os quarteirões foram liberados para o tráfego normal de carros e pedestres. Segundo informações da polícia, nada foi encontrado que remetesse a um tiroteio.
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No início da manhã, a polícia fechou os quarteirões próximos à sede administrativa da Marinha, após tiros serem ouvidos nesta quinta-feira.
Em uma medida preventiva, autoridades fecharam a Pennsylvania Avenue em frente à Casa Branca. Uma autoridade afirma que a ação é preventiva. O porta-voz oficial da Marinha, Pedro Rodriguez, diz que o bloqueio foi necessário para averiguações e não deu mais informações sobre supostos feridos ou mais detalhes sobre o assunto. Mas até agora, as autoridades não encontraram qualquer evidência de um tiroteio, informou uma fonte policial à CNN.
Um funcionário da entidade falou ao portal "USA Today" que, após alarmes de segurança soarem, todo o prédio foi trancado e nenhum funcionário pôde sair. Quem ainda não foi ao trabalho recebeu a ordem de ficar em casa. Além dos policiais, o FBI e o Corpo de Bombeiros já estão a postos para qualquer nova ação.
Responsáveis da Marinha confirmaram que o alarme foi ativado para toda a área da base, que fica a menos de um quilômetro do Capitólio - sede do Congresso norte-americano. Porém, ninguém confirmou se há algum atirador dentro do prédio, apenas que tiros foram ouvidos em uma "movimentação suspeita".
Carros da polícia ocupam rua perto de escritório oficial da Marinha, em Washington
O Arsenal de Marinha, no sudeste de Washington, é a mais antiga instalação naval do país. Além dos policiais, ambulâncias também cercam o local. Pedestres twittaram fotos do local, embora os detalhes oficiais sobre o incidente ainda não foram divulgados.
Os EUA estão em alto nível de alerta por causa das comemorações do dia 4 de julho, quando se celebra a festa da independência por todo o país. Em setembro de 2013, um tiroteio em massa no Arsenal de Marinha deixou 12 mortos e quatro feridos.
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