Ex-deputado foi encaminhado ao quarto no início da tarde desta quarta.
Família não autorizou hospital a divulgar estado de saúde do paciente.
O ex-deputado federal José Genoíno (PT), de 69 anos, deu entrada por volta das 10h desta quarta-feira (15) no Hospital Santa Cruz, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo. Por volta das 14h, ele foi encaminhado para o quarto. Segundo a assessoria do hospital, a família não autorizou divulgar informações sobre o paciente e o motivo da internação.
Em julho de 2013, Genoino passou por uma cirurgia de urgência no Hospital Sírio Libanês após passar sentir dores no peito, sendo diagnosticada a dissecção da aorta - a principal artéria estava abrindo em camadas.
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Em novembro do mesmo ano, ele passou mal no presídio da Papuda, onde cumpria pena por condenação no julgamento do mensalão, e precisou ser internado. Na mesma época, um laudo do Instituto de Medicina Legal da Polícia Civil do Distrito Federal informou que ele era "paciente com doença grave, crônica e agudizada, que necessita de cuidados específicos".
Condenação
Genoino foi condenado a 4 anos e oito meses por corrupção ativa no processo do mensalão. Em março, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu extinguir a pena com base no decreto de indulto de Natal editado pela presidente Dilma Rousseff no final de 2014.
O ex-deputado foi preso em novembro de 2013 e passou a cumprir pena no regime fechado. Com problemas cardíacos, chegou a obter autorização para se tratar em casa em prisão domiciliar no início de 2014, mas, em maio, teve de voltar à prisão. Em agosto, progrediu para o regime aberto, para ficar preso em casa.
No dia 25 de dezembro de 2014, dia em que foi publicado o decreto, Genoino havia cumprido 1 ano, 2 meses e 14 dias da pena, já levando em conta 34 dias que havia descontado por cursos de direito e informática que realizou na Penitenciária da Papuda, além de trabalho como auxiliar de biblioteca do presídio.
Genoino foi condenado a 4 anos e oito meses por corrupção ativa no processo do mensalão. Em março, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu extinguir a pena com base no decreto de indulto de Natal editado pela presidente Dilma Rousseff no final de 2014.
O ex-deputado foi preso em novembro de 2013 e passou a cumprir pena no regime fechado. Com problemas cardíacos, chegou a obter autorização para se tratar em casa em prisão domiciliar no início de 2014, mas, em maio, teve de voltar à prisão. Em agosto, progrediu para o regime aberto, para ficar preso em casa.
No dia 25 de dezembro de 2014, dia em que foi publicado o decreto, Genoino havia cumprido 1 ano, 2 meses e 14 dias da pena, já levando em conta 34 dias que havia descontado por cursos de direito e informática que realizou na Penitenciária da Papuda, além de trabalho como auxiliar de biblioteca do presídio.
O decreto de indulto prevê perdão aos condenados que cumprem pena em regime aberto ou prisão domiciliar, desde que faltem até oito anos para o cumprimento da pena total. Outra condição é ter cumprido ao menos um quarto da pena, se não reincidente, e ter apresentado bom comportamento na prisão.
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