29/08/2015 - 16h12
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Roberto Stuckert Filho/PR
A presidente Dilma Rousseff (PT) disse nesta sexta-feira (28) que não vai permitir "retrocessos" democráticos e que o país vai superar a crise econômica sem "nadinha de amargura ou de ódio". A declaração foi feita na cidade de Caucaia, no Ceará, durante a entrega de casas do programa Minha Casa Minha Vida, na sexta (28)
A presidente Dilma Rousseff (PT) disse nesta sexta-feira (28) que não vai permitir "retrocessos" democráticos e que o país vai superar a crise econômica sem "nadinha de amargura ou de ódio". A declaração foi feita na cidade de Caucaia, no Ceará, durante a entrega de casas do programa Minha Casa Minha Vida, na sexta (28)
A presidente Dilma Rousseff convocou integrantes da equipe econômica para reunião no Palácio da Alvorada neste sábado (29). Estão sendo discutidos detalhes da proposta de lei do Orçamento Anual de 2016, que tem que ser enviada ao Congresso Nacional na segunda-feira, dia 31.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, já está no Alvorada, mas o ministro Joaquim Levy está em evento da BM&F Bovespa em Campos do Jordão (SP). Inicialmente, a participação de Levy seria às 18 horas, mas foi antecipada e ele começou sua palestra no evento por volta das 14 horas. Ainda não há informação se o ministro participará da reunião convocada por Dilma.
Além da lei orçamentária, está sendo discutido o retorno de uma contribuição sobre movimentações financeiras para custear despesas da saúde, nos moldes da CPMF. A equipe econômica acredita que a volta do chamado "imposto do cheque" é necessária para cobrir o rombo orçamentário projetado para o ano que vem, mas há resistências políticas ao retorno do tributo.
De acordo com participantes de reunião ontem entre a presidente e governadores do Nordeste, em Fortaleza (CE), Dilma não deixou claro se enviará a proposta da nova CPMF já na segunda-feira, como tinha sido decidido na última quinta-feira
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