"Tudo no início é difícil, mas não impossível. Vou servir a Deus", anunciou a cantora na madrugada deste sábado (29)
Em um show na madrugada deste sábado (29), a cantora Joelma falou sobre a sua saída da banda Calypso e revelou os planos para o futuro. A vocalista, durante a apresentação em Goiânia, confirmou que último show será no dia 31 de dezembro, e disse que vai seguir carreira gospel.
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Joelma confirma que vai deixar a banda Calypso e seguir carreira gospel
(Foto: Divulgação) |
"Eu sei que está sendo difícil, tudo no início é difícil, mas não é impossível. Para Deus não existe impossível. Obrigada a todos que me acompanharam até aqui no Calypso. Dia 31 de dezembro é meu último show aqui nessa banda. A partir daí eu vou servir a Deus", comentou a ex de Chimbinha.
Veja abaixo o momento que Joelma confirma saída da banda:
Joelma e o guitarrista anunciaram o fim do casamento de 18 anos no dia 19 de agosto. Uma suposta traição por parte do músico teria motivado o fim do relacionamento. Chimbinha negou o affair, disse que a ex acreditou em boatos e pediu perdão público à Joelma e os filhos.
No entanto, a cantora se manteve irredutível e decidiu encerrar a parceira nos palcos. O ex-casal é sócio na banda Calypso e outros empreendimentos. Recentemente, ao cantar o hit 'A lua me traiu', a cantora apontou para ex, que estava ao seu lado. O registro foi feito através de um vídeo e publicado na última quarta-feira (26) no Youtube. Confira:
Dias depois de anunciar a separação, Joelma apareceu sem o músico em uma tarde de autógrafos com os fãs nesta semana, em São Paulo. Durante o encontro com os seguidores, a cantora não conseguiu segurar o choro e se debulhou em lágrimas.
Chimbinha, por sua vez, desconversou se vai continuar com a banda e se vai colocar uma outra pessoa para cantar no lugar de sua ex-esposa.
"Como disse antes, a Calypso já extrapolou a minha imagem e a da minha querida Joelma. Vou continuar dialogando, mas a Calypso continuará firme independente de que rumo tomar nossas vidas. Mas reafirmo que sempre acredito no diálogo e na possibilidade de reconciliação", explicou ele.
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