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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Sem medo de empreender e faturar alto pela internet

Isabel Wanderley e os sócios Ricardo Salazar e Arthur Rozenblit: batalha para começar um negócio e lucrar pela internet
Isabel Wanderley e os sócios Ricardo Salazar e Arthur Rozenblit: batalha para começar um negócio e lucrar pela internet Foto: Extra / Nina Lima
Diana Figueiredo
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Qualquer pessoa pode ganhar dinheiro pela internet, seja gravando vídeos, escrevendo dicas em blogs ou vendendo produtos e serviços. Esse é o mantra do especialista em empreendedorismo digital Conrado Adolpho. Ele virou um defensor da causa e faturou R$ 2 milhões em oito meses, com a venda de vídeos online que ensinam, exatamente, como faturar na rede.
Para Conrado, a internet é um ambiente fértil para os empreendedores. Bastar dominar as ferramentas digitais e apostar numa área com a qual tenha afinidade, reunindo conhecimento de sobra.
- Eu dava aulas, mas professor, no Brasil, ganha pouco. Montei um cursinho pré-vestibular e uma agência de marketing, até que quebrei. Estudei muito e vi que, mesmo com mil reais, é possível ganhar dinheiro se investir num negócio online - explica Conrado.
Assim como no mundo real, ter ajuda e buscar conhecimento é fundamental. Isabel Wanderley, de 32 anos, Ricardo Salazar, de 34, e Arthur Rozenblit, de 29, há quatro anos, abriram a EStoks - uma firma que negocia, pela internet, excedentes de grandes empresas de setores como construção civil. Para dar o pontapé no negócio, eles contaram com ajuda de investidores.
- Agora, investimos tudo para lucrar. Sem ajuda, talvez a gente não existisse. É importante persistir - diz Isabel.
Lucro no Instagram
O publicitário Luiz Felipe Grossi, de 23 anos, tinha optado por estudar para concursos, mas queria mais. Decidiu reencontrar amigos do tempo de faculdade e rever ideias de negócio.
- Começamos a pôr em prática os projetos que a gente tinha em comum. Voltei a trabalhar como consultor de marketing, e bolamos novas coisa - lembra.
A que deu certo foi o Instaquadros, um site que transforma as fotos publicadas no Instagram em objetos de decoração para a casa. Os clientes também podem vender suas imagens para outros usuários. Grossi, que tem outros três sócios, contou com apoio de uma aceleradora - um tipo de empresa que investe e dá treinamento a novos empreendedores. O negócio saiu do papel em agosto de 2012 e, já no primeiro ano, lucrou R$ 300 mil, com encomendas para todo o Brasil.
- Vale a pena empreender, se você acredita no seu sonho. O desafio é grande porque há muitas barreiras e gastos - ensina.


Leia mais: http://extra.globo.com/emprego/capacitacao/sem-medo-de-empreender-faturar-alto-pela-internet-12387949.html#ixzz3r2gXowsp

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