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terça-feira, 11 de agosto de 2015

'Pior já passou e, apesar da dor, ele está bem', conta irmão da vítima. Empresário de 31 anos ficou ferido durante salto em Boituva (SP). Caio Gomes Silveira Do G1 Itapetininga e Região FACEBOOK Paraquedista teve fratura exposta após queda em Boituva (Foto: Arquivo Pessoal/Danilo Bilolli) Paraquedista teve fratura exposta após queda em Boituva (Foto: Arquivo Pessoal/ Danilo Bilolli) O empresário Francisco Simões Guarnieri, de 31 anos, que teve ferimentos graves durante um salto de paraquedas, em Boituva (SP), “está bem, mas com muita dor”, afirma o irmão Rafael Simões Guarnieri em entrevista ao G1 nesta terça-feira (11). O acidente aconteceu no domingo (9), e desde a data a vítima está internada em um hospital em Sorocaba (SP). “O pior já passou, mas ele precisa de morfina 24 horas por dia. Está com dores na bacia, onde teve hemorragia. Ele passa por cirurgia nesta terça e deve fazer outra na perna entre quinta e sexta-feira”, afirma. O paraquedista, que é morador e dono de uma de uma loja de automóveis em Campinas (SP), teve hemorragia interna na área da bacia e fratura exposta na perna esquerda. No domingo, dia do acidente, ele levou sete horas para ser transferido, diz o irmão. “Foi um risco muito grande, já que em Boituva não havia a estrutura necessária para o tipo de fratura. O acidente foi às 15h, pedimos a ambulância e ele só chegou em Sorocaba às 23h. Mas no fim deu tudo certo e ele está bem”, explica. Queda violenta O pedreiro Daniel Ribeiro gravou a queda e enviou pelo aplicativo TEM Você. Nas imagens, o é possível ver que o paraquedista parece perder controle e se aproxima rapidamente do solo, quando bate violentamente ao pousar. (veja vídeo ao lado). "Eu sempre vou lá para ver os saltos e gravo porque acho muito legal. É a quarta vez que eu vou e percebi que o paraquedista estava caindo", disse Ribeiro. Para o presidente do Centro Nacional de Paraquedismo (CNP), Nilson Pereira Leitão, o empresário se acidentou porque errou o cálculo com o novo equipamento que usava. “Pelas informações que obtive com amigos do empresário, e que acompanharam o salto, o paraquedas era novo e proporciona mais velocidade quando comparado com o que estava acostumado”, diz. saiba mais 'Empresário errou cálculo com novo paraquedas', diz presidente de centro Empresário fica gravemente ferido em salto de paraquedas; veja vídeo Segundo acidente grave este mês Em 1° de agosto, outro homem de 31 anos sofreu um grave acidente no CNP em Boituva. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu horas depois no hospital, afirma o Corpo de Bombeiros. O caso foi divulgado nesta terça-feira pela corporação. Ainda de acordo com os bombeiros, o homem era aluno do centro e fazia o salto sozinho. Testemunhas disseram à corporação que a vítima fez uma curva baixa, não conseguiu controlar o paraquedas para o pouso e bateu com velocidade no chão. A Polícia Civil aguarda os laudos da perícia que devem identificar as causas do acidente. Empresário ficou ferido após salto de paraquedas em Boituva (Foto: TEM Você/Daniel Ribeiro) Empresário ficou ferido após salto de paraquedas em Boituva (Foto: TEM Você/ Daniel Ribeiro) tópicos: Boituva, Campinas, Sorocaba

Daniel Lee Lopez, de 27 anos, deve receber injeção letal na quarta (12).
'Tenho que acabar com isso', diz preso por matar policial em 2009.

Da AP
Daniel Lee Lopez, de 27 anos, é visto em uma cabine para visitas no corredor da morte da unidade Polunsky do Departamento de Justiça Criminal do Texas, em Livingston, no dia 5 de agosto (Foto: AP Photo/Michael Graczyk)Daniel Lee Lopez, de 27 anos, é visto em uma cabine para visitas no corredor da morte da unidade Polunsky do Departamento de Justiça Criminal do Texas, em Livingston, no dia 5 de agosto (Foto: AP Photo/Michael Graczyk)
O presidiário Daniel Lee Lopez tem tentado acelerar sua execução desde que foi condenado à morte há cinco anos, por atropelar e matar um policial com um SUV durante uma perseguição. Na quarta (12), ele espera atingir seu objetivo.

O homem de 27 anos deve morrer em Huntsville, depois que uma corte aprovou seu pedido para desistir das apelações. Um segundo preso que deveria ser executado esta semana no Texas, o estado dos EUA mais ativo no cumprimento da pena de morte, conseguiu um adiamento na terça.

Lopez irá receber uma injeção letal pela morte, em 2009, do tenente Stuart Alexander, em Corpus Christi. O oficial, de 47 anos, estava de pé em um gramado, ao lado de uma rodovia que havia acabado de sinalizar, quando foi atingido pelo veículo utilitário no qual Lopez estava fugindo.

Na semana passada, no corredor da morte, Lopez disse: “é uma perda de tempo ficar sentado aqui. Sinto que tenho que acabar com isso”.

Advogados de defesa se recusaram a aceitar suas intenções, questionando a decisão da corte federal de que Lopez era mentalmente competente para se voluntariar à execução. Eles apelaram à Corte Suprema dos EUA para suspender a pena, argumentando que seu crime não era passível da pena de morte porque ele não teve intenção de matar o policial, e que Lopez tinha distúrbios mentais e estava usando o estado para realizar seus antigos desejos de cometer suicídio.

“Está claro que Lopez teve a permissão de usar o sistema legal em outra tentativa de tirar a própria vida”, disse o advogado David Dow à corte.

Lopez, que também escreveu cartas a um juiz federal e pediu que sua execução fosse levada adiante, disse que uma suspensão da Corte Suprema seria “decepcionante”.

“É louco que eles continuem apelando, apelando”, ele disse na semana passada ao se referir aos esforços de seus advogados. “Expliquei isso a eles diversas vezes. Acho que eles querem ser pagos por apelar”.

Lopez foi devidamente examinado por um psicólogo, testemunhou em uma audiência em uma corte federal sobre seu desejo de abandonar as apelações e foi declarado livre de distúrbios mentais, disseram advogados do estado sobre a recusa no adiamento da execução.

Crime
Alexander foi policial durante 20 anos. Sua morte aconteceu durante uma perseguição que começou pouco depois da meia-noite de 11 de março de 2009, após Lopez ser abordado por outro policial por ultrapassar um sinal de pare em um subúrbio de Corpus Christi. Autoridades dizem que ele dirigia a cerca de 100 km/h.

Lopez lutou com o policial que o abordou e fugiu. Ele bateu em diversas viaturas, dirigiu em alta velocidade com os faróis apagados e atingiu Alexander como “uma bala em um alvo”, segundo um oficial que testemunhou em seu julgamento, em 2010.

Quando foi finalmente cercado por viaturas, Lopez acelerou seu SUV contra elas, tentando escapar, e só foi controlado após ser baleado, de acordo com o testemunho de policiais.

“É um pesadelo horrível”, disse Lopez do corredor da morte. “Eu o reprisei em minha mente muitas vezes”.

Investigadores encontraram dezenas de pacotes de cocaína e uma pequena balança em um compartimento falso no console do SUV.

Registros mostram que Lopez estava em liberdade condicional na época, após se declarar culpado por comportamento indecente com uma criança no condado de Galveston, e que era fichado como agressor sexual. Ele tinha outras prisões por agressão.

Lopez pode ser o décimo prisioneiro executado este ano no Texas. Nacionalmente, 18 pessoas foram executadas, sendo mais da metade delas no Texas.

Na terça, outro preso no corredor da morte, Tracy Beatty, de 54 anos, recebeu um adiamento da Corte de Apelações Criminais do Texas. Ele deveria receber uma injeção letal na quinta. Beatty está no corredor da morte pela morte de sua mãe de 62 anos, Carolyn Click, na cidade de Tyler, em 2003.

Ao menos sete outros prisioneiros no Texas têm suas execuções programadas para os próximos meses.
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