• Com saudades da namorada que mora 300 km distante, jovem teve que se desfazer do iPhone
"Consegui dinheiro para ir, para voltar não sei como vou fazer, talvez eu venda o carro e volte de ônibus", disse Rodolfo.
Segundo um economista, casos como esse de Rodolfo será constante de hoje em diante, em função do preço da gasolina.
A frentista Ana Lucia, que trabalha há 20 anos em um posto de gasolina, disse que tempos atrás quando chegava cliente no posto, costumava perguntar se era para encher o tanque, hoje ela teve de se acostumar a fazer a seguinte pergunta: "é para colocar quantos pingos senhor?".
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