Centenas de pessoas lotaram a capela para prestar homenagens ao jornalista, que atuou na Bahia desde 2009
Amigos, familiares, funcionários e autoridades se reuniram na manhã desta segunda-feira (7) na capela G do Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas, para se despedir do jornalista Sergio Queiroz Costa, 55 anos. O diretor-executivo do Jornal CORREIO morreu no início da noite deste domingo (6), vítima de um infarto em sua casa, em Salvador.
Sergio Costa, diretor-executivo do CORREIO (Foto: Evandro Veiga)
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Centenas de pessoas lotaram a capela para prestar homenagens ao jornalista, que atuou na Bahia desde 2009. O prefeito ACM Neto, secretários municipais e estaduais, ex-prefeitos, jornalistas, empresários, políticos e representantes da Associação Bahiana de Imprensa também estiveram presentes no velório, que foi finalizado com uma missa às 11h.
O corpo de Sergio Costa será levado para o Rio de Janeiro, onde será novamente velado, a partir das 14h desta terça-feira (8), na presença de familiares e amigos. Ele será cremado no Cemitério Memorial do Carmo-Vertical.
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Homenagens
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Paulo Câmara (PSDB), lamentou, através de nota, a morte de Sergio Costa. “Sergio Costa era um profissional respeitado que enriqueceu o jornalismo baiano. Além da competência na área jornalística, sempre buscava com diálogo, com equilíbrio e, sobretudo, com ética, o caminho do entendimento. Perdemos um amigo e neste momento de tristeza deixo em nome de todos os vereadores o nosso pesar. Que Deus conforte os seus familiares e amigos”, disse Câmara.
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Paulo Câmara (PSDB), lamentou, através de nota, a morte de Sergio Costa. “Sergio Costa era um profissional respeitado que enriqueceu o jornalismo baiano. Além da competência na área jornalística, sempre buscava com diálogo, com equilíbrio e, sobretudo, com ética, o caminho do entendimento. Perdemos um amigo e neste momento de tristeza deixo em nome de todos os vereadores o nosso pesar. Que Deus conforte os seus familiares e amigos”, disse Câmara.
O diretor-executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson Andrade, também lamentou a morte de Sergio. "Perdem este brilhante profissional não apenas os colegas de jornal, mas toda a Bahia. A Abaf transmite o seu pesar pelo acontecimento também aos familiares e amigos", escreveu em nota.
A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e suas unidades vinculadas – Fundação Cultural do Estado da Bahia, Fundação Pedro Calmon e Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia – emitiram nota de pesar pela perda.
A coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Defesa da Mulher, do Ministério Público do Estado da Bahia, também se solidarizou com morte. "Meus sentimentos aos familiares e aos jornalistas do Jornal Correio pela perda do Sergio Costa e em especial aos jovens jornalistas e editor Juan Torres que estiveram juntos comigo no projeto Silêncio das Inocentes", escreveu no Facebook.
Jornalistas também usaram as redes sociais para falar sobre o amigo. "O Sergio foi um tremendo jornalista. Num ofício particular, o melhor do Brasil. Ninguém era tão bom no dito jornalismo popular. Ele dirigiu “O Dia'', no Rio, e reinventou o “Correio'', na Bahia. Ao contrário do que costuma pensar quem desconhece edição jornalística, o jornalismo para públicos mais amplos exige mais inteligência e sofisticação do editor que o destinado à audiência formalmente mais letrada. Jornais voltados ao povão não costumam ter assinantes, ou têm poucos. Se mal feitos, encalham na banca. A margem de erro é menor. Ninguém fazia primeiras páginas, ou capas, como o Sergio", escreveu o jornalista do Uol, Mário Magalhães.
A coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Defesa da Mulher, do Ministério Público do Estado da Bahia, também se solidarizou com morte. "Meus sentimentos aos familiares e aos jornalistas do Jornal Correio pela perda do Sergio Costa e em especial aos jovens jornalistas e editor Juan Torres que estiveram juntos comigo no projeto Silêncio das Inocentes", escreveu no Facebook.
Jornalistas também usaram as redes sociais para falar sobre o amigo. "O Sergio foi um tremendo jornalista. Num ofício particular, o melhor do Brasil. Ninguém era tão bom no dito jornalismo popular. Ele dirigiu “O Dia'', no Rio, e reinventou o “Correio'', na Bahia. Ao contrário do que costuma pensar quem desconhece edição jornalística, o jornalismo para públicos mais amplos exige mais inteligência e sofisticação do editor que o destinado à audiência formalmente mais letrada. Jornais voltados ao povão não costumam ter assinantes, ou têm poucos. Se mal feitos, encalham na banca. A margem de erro é menor. Ninguém fazia primeiras páginas, ou capas, como o Sergio", escreveu o jornalista do Uol, Mário Magalhães.
"Sérgio - nossa referência maior, nosso guru, nosso oráculo - nos deixou. Ficamos órfãos de um irmão. Vai ser duro dormir, vai ser duro acordar e descobrir que é tudo verdade. Vai ser ainda mais difícil tocar esse barco", escreveu Fernando Molica, amigo que conheceu Sergio ainda na faculdade.
Foto: Reprodução/Facebook
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