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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Barril com caixa misteriosa é encontrado na Praia do Tombo

Elemento pode ter sido enterrado à décadas; o material agora será analisado por especialistas

11/09/2017 - 16:12 - Atualizado em 11/09/2017 - 19:16
Conteúdo encontrado no barril ainda será estudado (Foto: Rogério Soares/AT) 
Um barril e uma caixa escrito Cooperativa Sul Rio-Grandense de Banha, que ficava em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, foram encontrados enterrados na Praia do Tombo, em Guarujá. O material foi retirado da areia nesta tarde de segunda-feira por equipes da Prefeitura da cidade.
Sidnei Aranha, secretário de Meio Ambiente, viu um pedaço do objeto à mostra, durante a Operação Independência, quando os titulares das pastas vão às praias orientar os banhistas. Sidnei vai sempre àquele local e encontrou o barril, que começou a aparecer no sábado.
Diante disso, o secretário avisou Marília Oliveira Calazans. Ela é professora de História em Cubatão e assessora na Secretaria de Educação de Guarujá, mas possui mestrado sobre arqueologia, área que estuda há sete anos.
"Fui o Bira, o Ubirajara Moura, que tem um carrinho no local que sinalizou quando o barril começou a aflorar, e sem saber talvez o que fosse, para que o pessoal não se machucasse, colocando um bambu. Depois, quando começou a aparecer um pouco mais, foi identificado como sendo um barril e a área tinha sido isolada com faixa zebrada", explica
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Sidnei e Marília estavam juntos em um seminário em Santo André e voltaram antes do final, ao saberem que parte do objeto tinha sido visto danificado na manhã desta segunda-feira. E participaram da retirada do material. Uma outra caixa também foi encontrada, mas não foi possível a retirada, pois a maré subiu.
"Pode ser um barril de décadas ou mais antigo do que isso., mas por enquanto não dá pra saber o que significa", comenta Marília. "Nem se o barril tinha a ver com a caixa. Ou se mesmo o conteúdo era o que indicava na caixa", emenda.

Os materiais estão em posse da Secretaria de Meio Ambiente do Guarujá e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) já foi avisado a respeito, no aguardo de instruções. 
"Em paralelo, vamos entrar em contato com universidades que tenham cursos de arqueologia para ver se há interesse na pesquisa. Ou vamos encaminhar o material para um museu ou universidade para pesquisa", explica o secretário Sidnei Aranha.

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