A internação à força para tratamento de usuários de crack é apoiada por 80% dos moradores de São Paulo, aponta pesquisa Datafolha realizada na última quinta-feira (1º).
Foram ouvidas 1.125 pessoas na capital paulista. Segundo a Folha de São Paulo, a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
A maioria da população defende a internação de usuários de crack mesmo contra a vontade deles tanto de forma involuntária (com aval médico) quanto compulsória (após determinação também de um juiz).
O levantamento se dá 11 dias após operação com 900 policiais na Luz, região central de São Paulo, que retirou usuários e prendeu traficantes no principal ponto de consumo e comércio de drogas da capital paulista.
No último domingo (25), dia da operação, o prefeito João Doria (PSDB) anunciou o "fim da cracolândia". O que se viu, posteriormente, foi a dispersão de usuários e dependentes químicos por inúmeros pontos da cidade.
Segundo a pesquisa, a ação policial divulgada pelo tucano como uma parceria com o governo estadual é aprovada por 59% dos entrevistados. No entanto, 53% viram uso de violência contra os usuários.
O Datafolha também fez a seguinte pergunta para os moradores:
Se um dependente não demonstra capacidade para tomar decisões por conta própria e a família se mostrar a favor de sua internação para o tratar o vício, ele deveria ou não ser internado mesmo assim?
95% responderam sim. Apenas 5% reponderam não.
O instituto também apresentou outra situação. E se a família do usuário não é localizada?
88% dos cidadãos reponderam sim, 11% não, e 1% não soube responder.
Na quinta (25), a gestão João Doria (PSDB) pediu à Justiça autorização para internar dependentes químicos à força. A medida encontrou resistência na Promotoria e na Defensoria Pública, sendo cassada pelo Tribunal de Justiça de SP.
Nesse cenário controverso, para 48% o desempenho de Doria tem sido ótimo ou bom. Enquanto outros 25% acham regular e 23%, ruim ou péssimo.
Quando Alckmin é citado, a aprovação é de 29%.
Foram ouvidas 1.125 pessoas na capital paulista. Segundo a Folha de São Paulo, a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
A maioria da população defende a internação de usuários de crack mesmo contra a vontade deles tanto de forma involuntária (com aval médico) quanto compulsória (após determinação também de um juiz).
O levantamento se dá 11 dias após operação com 900 policiais na Luz, região central de São Paulo, que retirou usuários e prendeu traficantes no principal ponto de consumo e comércio de drogas da capital paulista.
No último domingo (25), dia da operação, o prefeito João Doria (PSDB) anunciou o "fim da cracolândia". O que se viu, posteriormente, foi a dispersão de usuários e dependentes químicos por inúmeros pontos da cidade.
Segundo a pesquisa, a ação policial divulgada pelo tucano como uma parceria com o governo estadual é aprovada por 59% dos entrevistados. No entanto, 53% viram uso de violência contra os usuários.
O Datafolha também fez a seguinte pergunta para os moradores:
Se um dependente não demonstra capacidade para tomar decisões por conta própria e a família se mostrar a favor de sua internação para o tratar o vício, ele deveria ou não ser internado mesmo assim?
95% responderam sim. Apenas 5% reponderam não.
O instituto também apresentou outra situação. E se a família do usuário não é localizada?
88% dos cidadãos reponderam sim, 11% não, e 1% não soube responder.
Na quinta (25), a gestão João Doria (PSDB) pediu à Justiça autorização para internar dependentes químicos à força. A medida encontrou resistência na Promotoria e na Defensoria Pública, sendo cassada pelo Tribunal de Justiça de SP.
Nesse cenário controverso, para 48% o desempenho de Doria tem sido ótimo ou bom. Enquanto outros 25% acham regular e 23%, ruim ou péssimo.
Quando Alckmin é citado, a aprovação é de 29%.
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