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terça-feira, 18 de março de 2014

'A Crimeia sempre fez parte da Rússia', diz presidente russo após anexar região.

DEVIRIAM SOLTAREM ESTES BRIGALHÕES NO MAIS ABSOLUTO DESERTO, TODOS ELES ARMADOS PARA PODEREM BRIGAREM SOZINHOS SEM ENVOLVEREM A POPULAÇÃO CIVIL, QUE SÃO INOCENTES E SÓ QUEREM A PAZ E NÃO A GUERRA, COMO ALGUNS DOS ARRUACEIROS NO MEIO DO POVO E A MAIORIA DOS POLÍTICOS, EM TODO O MUNDO ESTES TAIS DEVERIAM ESTAREM BRIGANDO SEM ENVOLVEREM OS QUE NÃO QUEREM DESUNIÃO.

    

Em discurso televisionado sobre a anexação da província, Putin diz que o resultado do referendo é 'extremamente convincente'

Em um emocionado discurso televisionado de 40 minutos, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou nesta terça-feira que "no coração e na mente das pessoas, a Crimeia sempre foi parte integral da Rússia". A afirmação foi feita logo depois de ter anexado a região com uma canetada, descrevendo a medida como uma correção de injustiças passadas e uma resposta necessária ao que classificou de inserção ocidental nos interesses vitais russos.
AP
Presidente russo Vladimir Putin discursa sobre a Crimeia no parlamento da Rússia em Moscou


Em seu discurso perante as duas Casas do Parlamento em Moscou, Putin desconsiderou as críticas ocidentais sobre o referendo realizado na Crimeia no domingo — no qual os residentes da estratégica península do Mar Negro de lavada aprovaram a secessão da Ucrânia e a anexação pela Rússia — como uma manifestação dos padrões duplos do Ocidente.
Para Putin, os direitos da população de etnia russa da Crimeia haviam sido deixados de lado pelo governo ucraniano, e o referendo esteve de acordo com o direito internacional e reflete a autonomia e autodeterminação da região.
Para apoiar sua afirmação, ele apontou o movimento de independência de Kosovo da Sérvia — apoiado pelo Ocidente e que sofria oposição da Rússia —, dizendo que a secessão da Crimeia em relação à Ucrânia repete a própria secessão da Ucrânia e da União Soviética em 1991.
Ele negou as acusações ocidentais de que a Rússia invadiu a Crimea antes do referendo, dizendo que as tropas russas foram enviados para respeitando os termos do tratado do país com a Ucrânia, que permite à Rússia ter até 25 mil tropas na base da Frota do Mar Negro na Crimeia. 
"Não acreditem naqueles que tentam assustar vocês com a Rússia e que gritam que outras regiões virão depois da Crimeia", disse Putin. "Não queremos uma partição da Ucrânia, nós não precisamos disso."
Ele também acusou as nações ocidentais de encorajar a deposição do presidente ucraniano Viktor Yanukovych, que fugiu de Kiev para buscar asilo político na Rússia em fevereiro.
Crimeia
Depois do discurso perante os legisladores e as autoridades, Putin e autoridades da Crimeia assinaram um tratado para que a região faça parte da Rússia. O movimento acontece um dia após o presidente russo assinar uma lei reconhecendo a região crimeia da Ucrânia como um Estado soberano.
Veja fotos da presença russa na Crimeia:
Soldado armado, provavelmente russo, anda perto de uma base militar ucraniana na aldeia de Perevalnoye (9/3). Foto: Reuters
1/17
Putin advertiu que estaria pronto para usar "todos os meios" para proteger os falantes de russo no leste da Ucrânia. Recentemente, a Rússia posicionando as suas forças ao longo da fronteira entre os dois países, aumentando os temores de uma invasão.
A Crimeia fazia parte da Rússia desde o século 18, até que o líder soviético Nikita Khrushchev a transferiu para a Ucrânia, em 1954. Os russos e a maioria da população de etnia russa na Crimea veem a anexação como forma de corrigir um insulto histórico. A turbulência na Ucrânia começou em novembro com uma onda de protestos contra Yanukovych e se acelerou após sua fuga para a Rússia no final de fevereiro.
Sanções
O referendo de domingo na Crimeia teve aprovação de mais de 96% dos eleitores. O resultado foi contestado pelos EUA e União Europeia, que impuseram sanções a autoridades russas e ucranianas ligadas à crise na Crimeia.
“A comunidade internacional vai continuar unida em oposição à violação da legislação ucraniana e de sua integridade territorial, e caso a intervenção militar russa na Ucrânia continue, só vai aprofundar o isolamento diplomático da Rússia”, disse Obama na segunda (17).
O ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, disse à rádio Europe-1 nesta terça que líderes do G8 “decidiram suspender a participação russa, e prevê-se que todos os outros países, os sete países líderes, se reunirão sem a Rússia". Os outros sete membros do grupo já haviam suspendido os preparativos para a cúpula do G8 que a Rússia estava programando para sediar, em junho, em Sochi.
Parlamentares russos responderam nesta terça com sarcasmo às sanções ocidentais impostas contra autoridades envolvidas nos procedimentos para anexar a Crimeia, pedindo aos Estados Unidos e à União Europeia que imponham as mesmas penalidades a centenas de membros do Parlamento.
Uma declaração adotada por unanimidade pela Duma Federal, a câmara baixa do Parlamento, afirmou: "Nós propomos ao sr. Obama e aos...euroburocratas que incluam todos os deputados da Duma Federal que votaram a favor desta resolução na lista de cidadãos russos afetados pelas sanções dos EUA e da UE".

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