Materiais usados em rituais já estariam deteriorados, evidenciando que estavam no local há muito tempo
A assessoria da Polícia Civil afirmou que a investigação descarta a relação entre a morte de Zélia Cristina Santos, de 42 anos, e um ritual macabro. O corpo dela foi localizado na tarde de quinta-feira (3), em um matagal que fica na Avenida Juracy Magalhães Jr., em frente ao Hospital Aliança.
O corpo de Zélia estava ajoelhado em frente a materiais usados em rituais. Segundo a assessoria da Polícia Civil, não é possível fazer relação entre a morte e os materiais, uma vez que ele já estariam deteriorados, evidenciando que estavam no local há muito tempo. Por conta disso, do ponto de vista da investigação, a hipótese de relação entre os casos está descartada.
Zélia vestia um body e bermuda colorida. Ainda de acordo com a polícia, ela foi vítima de um profundo corte no pescoço feito com arma branca. Ainda não há informações sobre as circunstâncias do crime.
A autoria e a motivação do crime estão sendo investigadas pela delegada Marilene Lima, do DHPP. Até a manhã desta sexta-feira (4), nenhum familiar havia sido ouvido pela Polícia Civil. O corpo de Zélia permanece no Instituto Médico Legal (IML).
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