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Jogadoras do Brasil comemoram a conquista do Grand Prix
A seleção brasileira feminina de vôlei ganhou um difícil duelo contra os Estados Unidos na final do Grand Prix que aconteceu na Tailândia por 3 sets a 2 com parciais de: 18/25, 25/17, 25/23, 22/25 e 15 a 9.
Apesar da merecida vitória foi um jogo equilibrado e com oportunidades para os dois lados. As norte-americanas erraram menos, mas as brasileiras foram muito mais eficientes no ataque.
A seleção comandada por Karch Kiraly não demonstrou tanta consistência nos ataques e contra ataques. Destaque para o tripé Rachel, Hill e Akirandewo, maior pontuadora com 19 pontos.
Do lado brasileiro, Zé Roberto fez poucas variações e manteve a base do time. As jogadas de meio de rede foram as mais seguras e Fabiana se destacou com 18 pontos e 60% de aproveitamento. Nas pontas, Fê Garay e Sheilla foram as melhores com 14 pontos cada.
Natália não teve um bom aproveitamento no ataque porque ficou sobrecarregada na recepção. Mesmo assim pontuou 12 vezes. Outro lado positivo desse título são as lições que Zé Roberto pode assimilar para os Jogos do Rio.
Uma delas foi a reação da equipe. Depois de um início ruim e de um primeiro set bastante irregular, a equipe conseguiu se arrumar a partir da segunda parcial e se impor diante das adversárias. Isso é um bom sinal.
Olhando essa fase final como um todo, a seleção brasileira foi bem e venceu qualquer uma das favoritas a medalha de ouro nos Jogos do Rio. A Rússia surpreendeu negativamente mostrando uma seleção vulnerável na recepção e com jogadas previsíveis.
Tanto que perdeu para a Holanda na decisão do terceiro lugar. As holandesas jogaram dentro do seu padrão e devem duelar com a Itália por uma vaga nas oitavas da Rio 2016.
A grande incógnita, no entanto, foi a China. A técnica Lang Ping decidiu não levar para a Tailândia as principais jogadoras e foi apenas observar as adversárias.
Essa fase final do Grand Prix já deixou claro algumas coisas: Brasil, Estados Unidos e China são as favoritas para medalha no Rio. O restante das seleções corre por fora. Inclusive a Rússia.
Tanto que perdeu para a Holanda na decisão do terceiro lugar. As holandesas jogaram dentro do seu padrão e devem duelar com a Itália por uma vaga nas oitavas da Rio 2016.
A grande incógnita, no entanto, foi a China. A técnica Lang Ping decidiu não levar para a Tailândia as principais jogadoras e foi apenas observar as adversárias.
Essa fase final do Grand Prix já deixou claro algumas coisas: Brasil, Estados Unidos e China são as favoritas para medalha no Rio. O restante das seleções corre por fora. Inclusive a Rússia.
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