"Adultos que querem mudar o próprio nome deveriam ter direito de fazer o que bem entendem", disse Benjamin Herbst
Autoridades
da Dinamarca negaram o pedido de um homem que queria incluir a palavra
"super-herói" antes de seu nome de batismo. Benjamin Preisler Herbst é
dono de uma loja de brinquedos em Copenhague e diz que sua vida gira em
torno dos personagens de quadrinhos.
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"Nós vivemos apenas uma vez, então por que as autoridades devem controlar a maneira como gostaríamos de ser conhecidos?", questionou. Herbst não se deu por vencido e planeja apelar contra a decisão. Para isso, pretende organizar uma petição virtual para ganhar apoio para sua causa.
Enquanto a aprovação das autoridades não chega, ele terá agora o desafio de escolher outros nomes, pois será pai de gêmeos em breve. "Eles não serão chamados de 'super-heróis' ou nada parecido. Não quero que sejam vítimas de bullying na escola por causa das minhas ideias bobas", diz ele. "Quero que eles próprios tenham o direito de mudar seus nomes quando estiverem prontos."
"A palavra super-herói é um termo para uma figura
não existente/ficcional", afirmaram as autoridades por meio da carta em
que rejeitaram o pedido de Herbst, segundo o site de notícias
Jyllands-Posten. "Não acreditamos que a palavra super-herói possa ser
usada como nome de uma pessoa."
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Recentemente,
a Justiça francesa impediu os pais de uma menina de batizá-la de
"Nutella", em alusão ao famoso creme de avelã com cacau, alegando que
ela seria vítima de deboche.
Veja 15 monumentos bizarros pelo mundo:
The
Headington Shark, Inglaterra: monumento foi criado para homenagear as
vítimas da bomba atômica em Nagasaki no 41º aniversário da explosão.
Foto: Reprodução/Youtube
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Mas
Herbst tem 26 anos e diz que adultos devem ser livres para tomar suas
próprias decisões. "Eu entendo totalmente que menores de idade não devem
ser batizados com nomes idiotas por seus pais", afirmou ele. "Mas
acredito que os adultos que queiram mudar seu próprio nome devam ter o
direito de fazer o que bem entendem."
Autoridades dinamarquesas já
deram sinal verde a nomes poucos comuns no passado, incluindo "Varanda"
para meninas, "Gin" – considerado unissex – e "Gandalf". E, para
Herbst, "super-herói" também deveria ser permitido.Mais de Mundo Insólito:
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"Nós vivemos apenas uma vez, então por que as autoridades devem controlar a maneira como gostaríamos de ser conhecidos?", questionou. Herbst não se deu por vencido e planeja apelar contra a decisão. Para isso, pretende organizar uma petição virtual para ganhar apoio para sua causa.
Enquanto a aprovação das autoridades não chega, ele terá agora o desafio de escolher outros nomes, pois será pai de gêmeos em breve. "Eles não serão chamados de 'super-heróis' ou nada parecido. Não quero que sejam vítimas de bullying na escola por causa das minhas ideias bobas", diz ele. "Quero que eles próprios tenham o direito de mudar seus nomes quando estiverem prontos."
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