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segunda-feira, 9 de março de 2015

Dinamarca proíbe homem de mudar nome para "super-herói"

"Adultos que querem mudar o próprio nome deveriam ter direito de fazer o que bem entendem", disse Benjamin Herbst

BBC
Autoridades da Dinamarca negaram o pedido de um homem que queria incluir a palavra "super-herói" antes de seu nome de batismo. Benjamin Preisler Herbst é dono de uma loja de brinquedos em Copenhague e diz que sua vida gira em torno dos personagens de quadrinhos.
O dono de loja de quadrinhos Benjamin Herbst (à esquerda) vestido como o Capitão América
Dare2 Mansion
O dono de loja de quadrinhos Benjamin Herbst (à esquerda) vestido como o Capitão América
"A palavra super-herói é um termo para uma figura não existente/ficcional", afirmaram as autoridades por meio da carta em que rejeitaram o pedido de Herbst, segundo o site de notícias Jyllands-Posten. "Não acreditamos que a palavra super-herói possa ser usada como nome de uma pessoa."
Recentemente, a Justiça francesa impediu os pais de uma menina de batizá-la de "Nutella", em alusão ao famoso creme de avelã com cacau, alegando que ela seria vítima de deboche.
Veja 15 monumentos bizarros pelo mundo:
The Headington Shark, Inglaterra: monumento foi criado para homenagear as vítimas da bomba atômica em Nagasaki no 41º aniversário da explosão. Foto: Reprodução/Youtube
Saint on a dead horse, República Tcheca: São Venceslau, que era rei antes de se tornar santo, é quem inspirou estátua de David Cerny. Foto: Reprodução/Youtube
Pilar Celestial, China: com quase 10 metros, obra se tornou atrativo turístico do Parque Longway Shaman Amusement. Foto: Reprodução/Youtube
Porco-Pato de Turku, Finlândia: obra do artista Alvar Gullichsen, monumento representa animal híbrido que é pato de borracha e porco ao mesmo tempo. Foto: Reprodução/Youtube
Porco-Pato de Turku, Finlândia: em finlandês, o nome da escultura, Posankka, mescla as palavras porco (possu) e pato (ankka). Foto: Reprodução/Youtube
Parque de Esculturas Submarinas Molinere, Caribe: escultor Jason de Caires Taylor criou as obras em cimento, retratando diferentes figuras humanas. Foto: Reprodução/Youtube
Manneken Pis, Bélgica: medindo 30 centímetros, a estátua de bronze foi feita por Jerôme Duquesnoy e exposta ao público em 1619. Foto: Reprodução/Youtube
Manneken Pis, Bélgica: estátua pode ter sido criada como protesto pela falta de água potável na região muitos anos atrás. Em datas festivas, obra ganha roupa. Foto: Reprodução/Youtube
Man Hanging Out, República Tcheca: obra retrata o psicanalista Sigmund Freud, que parece refletir se deve ou não se jogar de edifício. Foto: Reprodução/Youtube
Comedor de Crianças, Suíça: na imagem, ogro come bebê enquanto outros choram ao redor. Obra representa Krampus, criatura folclórica que castiga crianças. Foto: Reprodução/Youtube
Carhenge, EUA: erguida em 1987, obra de Jim Reinders foi construída com carros de verdade. Foto: Reprodução/Youtube
Árvore-Semáforo, Londres: monumento retrata o excesso de informações da cidade inglesa retratado pelo britânico Peter Vivantin. Foto: Reprodução/Youtube
Árvore semáfaro, Londres: luzes piscam em sequência aleatória, iluminando a passagem dos pedestres. Foto: Reprodução/Youtube
Agulha de Jan Fabre, Bélgica: Jan Fabre ergueu monumento de 23 metros que mostra besouro sendo espetado por uma agulha gigantesca. Foto: Reprodução/Youtube
Agulha de Jan Fabre, Bélgica: obra pode ser apreciada no pátio da Biblioteca da Historic University, em Leuven. Foto: Reprodução/Youtube
The Headington Shark, Inglaterra: monumento foi criado para homenagear as vítimas da bomba atômica em Nagasaki no 41º aniversário da explosão. Foto: Reprodução/Youtube
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Mas Herbst tem 26 anos e diz que adultos devem ser livres para tomar suas próprias decisões. "Eu entendo totalmente que menores de idade não devem ser batizados com nomes idiotas por seus pais", afirmou ele. "Mas acredito que os adultos que queiram mudar seu próprio nome devam ter o direito de fazer o que bem entendem."
Autoridades dinamarquesas já deram sinal verde a nomes poucos comuns no passado, incluindo "Varanda" para meninas, "Gin" – considerado unissex – e "Gandalf". E, para Herbst, "super-herói" também deveria ser permitido.
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"Nós vivemos apenas uma vez, então por que as autoridades devem controlar a maneira como gostaríamos de ser conhecidos?", questionou. Herbst não se deu por vencido e planeja apelar contra a decisão. Para isso, pretende organizar uma petição virtual para ganhar apoio para sua causa.
Enquanto a aprovação das autoridades não chega, ele terá agora o desafio de escolher outros nomes, pois será pai de gêmeos em breve. "Eles não serão chamados de 'super-heróis' ou nada parecido. Não quero que sejam vítimas de bullying na escola por causa das minhas ideias bobas", diz ele. "Quero que eles próprios tenham o direito de mudar seus nomes quando estiverem prontos."
Leia tudo sobre: dinamarcasuper-herói

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