Pelo menos 15 pessoas morreram neste sábado (27), incluindo um
político da oposição, em supostos ataques do grupo islamita Boko Haram
perto de estações eleitorais no nordeste da Nigéria , lançando uma
sombra sobre a primeira disputa eleitoral genuína desde o fim do regime
militar em 1999.
O pleito é visto como a primeira eleição em que um candidato da oposição tem uma séria chance de desbancar o incumbente, presidente Goodluck Jonathan, mas amplos temores de que ela possa motivar violência já estão se tornando realidade. Antes da votação começar, duas bombas explodiram em locais de votação no leste, sem causar mortes.
Hackers também invadiram o site da comissão eleitoral, informou a agência Reuters. Pouco após a abertura das seções eleitorais, homens armados atacaram as aldeias de Birin Birin Bolawa e Funali, no estado de Gombe, frequente alvo de islamitas armados.
O pleito é visto como a primeira eleição em que um candidato da oposição tem uma séria chance de desbancar o incumbente, presidente Goodluck Jonathan, mas amplos temores de que ela possa motivar violência já estão se tornando realidade. Antes da votação começar, duas bombas explodiram em locais de votação no leste, sem causar mortes.
Hackers também invadiram o site da comissão eleitoral, informou a agência Reuters. Pouco após a abertura das seções eleitorais, homens armados atacaram as aldeias de Birin Birin Bolawa e Funali, no estado de Gombe, frequente alvo de islamitas armados.
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