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Repórter
Romário Antunes
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A Seleção Brasileira deverá ter novidades em sua escalação diante do
Chile, às 11 horas (de Brasília) de domingo, em Londres. Não porque o
técnico Dunga tenha reprovado o desempenho da equipe que mandou a campo
na vitória por 3 a 1 sobre a França, na quinta-feira, mas em função do
curto espaço de tempo entre as partidas.
"Como vamos ter só dois dias até o próximo jogo, devo mudar mais", disse Dunga, sem revelar o que imagina para a formação brasileira. "Ainda não pensei em nomes. Vou ver quem está mais ou menos desgastado. Queremos manter uma base, mas mudará um pouco, pelas características dos jogadores."
Contra a França, Dunga apostou em Roberto Firmino (que elogiou) como substituto do lesionado Diego Tardelli ao lado de Neymar no ataque do Brasil. A surpresa ficou por conta da entrada de Elias no meio-campo, no lugar que seria de Fernandinho.
"Quando a gente vem para a Seleção, tem que estar preparado para jogar. São 23 convocados, e todos podem estar no time titular", disse Elias, que não faz exatamente a mesma função no Brasil e no Corinthians. "Aqui, o Dunga também dá liberdade para avançar, mas preciso ser mais volante sem a bola", explicou.
Apesar de suas observações na Seleção, Dunga ainda não fechou as portas para ninguém na Copa América. Por isso, Elias e os seus companheiros têm que continuar a merecer a confiança do comandante a partir do amistoso com o Chile.
"Tento transmitir essa confiança para eles, até porque a maioria foi muito criticada depois da Copa do Mundo. Estão no caminho agora, buscando um equilíbrio, e quero dar sequência. Mas não tenho uma porcentagem definida para a Copa América. Vamos observando tudo", afirmou.
O bom momento também não fez o técnico deixar de valorizar o Chile, que sediará o torneio continental. "Além de jogar em casa, eles fizeram uma ótima Copa do Mundo. Isso coloca os seus jogadores entre os favoritos ao título da Copa América. Eles praticam um futebol ofensivo", enalteceu Dunga
"Como vamos ter só dois dias até o próximo jogo, devo mudar mais", disse Dunga, sem revelar o que imagina para a formação brasileira. "Ainda não pensei em nomes. Vou ver quem está mais ou menos desgastado. Queremos manter uma base, mas mudará um pouco, pelas características dos jogadores."
Contra a França, Dunga apostou em Roberto Firmino (que elogiou) como substituto do lesionado Diego Tardelli ao lado de Neymar no ataque do Brasil. A surpresa ficou por conta da entrada de Elias no meio-campo, no lugar que seria de Fernandinho.
"Quando a gente vem para a Seleção, tem que estar preparado para jogar. São 23 convocados, e todos podem estar no time titular", disse Elias, que não faz exatamente a mesma função no Brasil e no Corinthians. "Aqui, o Dunga também dá liberdade para avançar, mas preciso ser mais volante sem a bola", explicou.
Apesar de suas observações na Seleção, Dunga ainda não fechou as portas para ninguém na Copa América. Por isso, Elias e os seus companheiros têm que continuar a merecer a confiança do comandante a partir do amistoso com o Chile.
"Tento transmitir essa confiança para eles, até porque a maioria foi muito criticada depois da Copa do Mundo. Estão no caminho agora, buscando um equilíbrio, e quero dar sequência. Mas não tenho uma porcentagem definida para a Copa América. Vamos observando tudo", afirmou.
O bom momento também não fez o técnico deixar de valorizar o Chile, que sediará o torneio continental. "Além de jogar em casa, eles fizeram uma ótima Copa do Mundo. Isso coloca os seus jogadores entre os favoritos ao título da Copa América. Eles praticam um futebol ofensivo", enalteceu Dunga
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