Meta é imunizar no mínimo 80% da população de 2.001.362 habitantes.
Campanha de vacinação segue até o dia 22.
Será iniciada nesta segunda-feira (4), mais uma campanha de vacinação contra a gripe, noCeará, nos postos de saúde. A meta é imunizar no mínimo 80% da população de 2.001.362 habitantes dos grupos prioritários a serem vacinados, que incluem crianças de 6 meses a menos de 5 anos, trabalhadores de saúde, gestantes, mulheres com até 45 dias pós-parto, população indígena, idosos a partir dos 60 anos, portadores de doenças crônicas e outras categorias de risco clínico, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. A campanha segue até o dia 22.
A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores bem como a qualquer componente da vacina ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.
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De acordo com a Secretaria de Saúde do Ceará, nos últimos cinco anos, o estado cumpriu as metas de vacinação, com coberturas que variaram de 82,51% a 89,72%. No ano passado a cobertura atingiu 84,27% da população dos grupos prioritários. No Ceará serão mobilizados 28.180 profissionais e 1.800 veículos terrestres para a vacinação em 2.394 postos fixos, 1.200 postos volantes, unidades de saúde com salas de vacina, instituições de idosos, hospitais e domicílios.
A gripe é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. O contágio ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto a boca, olhos e nariz.
A gripe comum, pode levar a complicações graves e ao óbito, especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção (crianças menos de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).
A síndrome gripal, que se caracteriza pelo aparecimento súbito de febre, cefaleia, dores musculares (mialgia), tosse, dor de garganta e fadiga é a manifestação mais comum. Nos casos mais graves, geralmente, existe dificuldade respiratória e há necessidade de hospitalização. Em relação às gestantes, o risco de complicações é muito alto, principalmente no terceiro trimestre de gestação, mantendo-se elevado no primeiro mês após o parto.
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