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sábado, 24 de janeiro de 2015

Refém japonês é decapitado pelo Estado Islâmico

Grupo mantém um dos japoneses vivos e faz exigências. Governo busca confirmar veracidade das imagens

Foi decapitado um dos reféns japoneses que estavam nas mãos dos extremistas do Estado Islâmico (EI, ex-Isis), informou o Site, portal norte-americano que monitora o movimento jihadista. A vítima teria sido Haruna Yukawa.
O governo japonês está verificando a autenticidade do vídeo em que o refém Kenji Goto aparece mostrando a imagem de Haruna Yukawa decapitado pelo Estado Islâmico. Antes da reunião de emergência, as autoridades chamaram o assassinato do refém de "imperdoável".
Estado Islâmico ameaça matar dois reféns japoneses
Reprodução
Estado Islâmico ameaça matar dois reféns japoneses
Segundo o portal, o Estado Islâmico fez com que o outro refém, Kenji Goto, mostrasse as imagens da decapitação e implorasse por sua vida. Ainda de acordo com o Site, Goto exigiu, a mando dos terroristas, que "Sajida al-Rishawi" seja libertado da prisão na Jordânia.
"Olhe a foto do meu companheiro de prisão Haruna decapitado na terra do EI. Vocês foram avisados", disse Goto no vídeo de quase três minutos. Os reféns apareceram em um vídeo na última terça-feira (20) sendo ameaçados de morte.
Até o momento, sabe-se que Yukawa estava em uma viagem comercial pela região e Goto é um jornalista freelancer que desapareceu em outubro na Síria.O grupo terrorista havia dado 72 horas para o governo japonês pagar US$ 200 milhões pela vida dos dois. O prazo acabou ontem (23) e desde então não havia notícias dos reféns.
Veja outros países que tiveram execuções:
Ruyati Binti Satubi: a faxineira nascida na Indonésia foi condenada a decapitação em 2011 após matar seu patrão na Arábia Saudita. Foto: Reprodução/Youtube
Ruyati Binti Satubi: ela foi executada mesmo garantindo que agiu em legítima defesa e que era vítima de agressões. Seu corpo foi usado para escárnio. Foto: Reprodução/Youtube
Eugene Armstrong: sequestrado em Bagdá em 2004, o americano trabalhava no setor de construção quando foi sequestrado e depois, decapitado. Foto: Reprodução/Youtube
Eugene Armstrong: à época, o grupo radical islâmico Tawhid wal Yihad (Unificação e Guerra Santa) divulgou vídeo da execução. Foto: Reprodução/Youtube
David Haines: em 13 de setembro, o Estado Islâmico divulgou vídeo da morte do escocês de 44 anos. Ele era agente humanitário e foi sequestrado na Síria em 2013. Foto: Reuters
Amina bint Abdul Halim bin Salem Nasser: saudita foi decapitada em 2011 sob acusação de bruxaria. A Arábia Saudita não divulgou mais nada sobre a morte. Foto: Reprodução/Youtube
Amina bint Abdul Halim bin Salem Nasser: jornal árabe de Londres informou que ela tinha até 60 anos e dizia que curava doenças em troca de dinheiro. Foto: Reprodução/Youtube
Daniel Pearl: em 2002, o repórter do Wall Street Journal foi capturado e morto pelo Movimento Nacional para Restauração da Soberania Paquistanesa, no Paquistão. Foto: Wikimedia Commons
Anna Månsdotter: a sueca foi decapitada em 1890 por ter supostamente matado a nora, Hanna Johansdotter, com ajuda do filho, em março de 1889. Foto: Wikemedia Commons
Anna Månsdotter: enquanto ela recebeu a pena de decapitação, seu filho foi preso e libertado em 1913. Morreu de tuberculose em 1918. Foto: Reprodução/Youtube
Steven J. Sotloff: no dia 2 de setembro, imagens do Estado Islâmico mostraram a decapitação do jornalista americano. Ele tinha 31 anos e havia sido sequestrado em 2013. Foto: AP
Marisol Macías Castañeda, México: a jornalista foi decapitada em 2011 por suas denúncias sobre os crimes de cartéis de drogas na internet. Foto: Reprodução/Internet
Marisol Macías Castañeda, México: segundo o Daily Mail, o corpo foi achado na cidade de Nuevo Laredo. Outros jornalistas foram decapitados por facções. Foto: Reprodução/Youtube
James Foley: em agosto, o Estado Islâmico divulgou vídeo que mostrava decapitação do jornalista americano. Ele tinha 40 anos. Foto: Reprodução/Youtube
Thomas More: diplomata, filósofo e escritor, ele foi acusado, em 1535, de traição e decapitado na Inglaterra; 4 séculos depois foi canonizado pela Igreja católica. Foto: Wikimedia Commons
Maria Antonieta: a austríaca se tornou rainha da França ao se casar com o Rei Louis XVI em 1770. Foi decapitada durante a Revolução Francesa. Foto: Wikimedia Commons
Maria Antonieta: casada desde os 14, ela ganhou gradualmente a antipatia do povo, que a acusava de ser promíscua e de influenciar o marido a favor da Áustria. Foto: Wikimedia Commons
Ruyati Binti Satubi: a faxineira nascida na Indonésia foi condenada a decapitação em 2011 após matar seu patrão na Arábia Saudita. Foto: Reprodução/Youtube
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