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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Em nome do Estado Islâmico, hackers invadem Twitter do Comando Central dos EUA

Os invasores divulgaram documentos confidenciais do exército norte-americano, incluindo endereços das casas de oficiais

Após dias de tensão sem fim, com quatro ataques que somaram 17 mortes de civis e policiais entre quarta e sexta-feira (9), militantes islâmicos iniciaram esta semana voltando a tentar impor o terror a países ocidentais. Desta vez, no entanto, o alvo foi o mundo virtual.
Página inicial do comando: militantes islâmicos tentam aumentar suas atividades no Ocidente
Reprodução
Página inicial do comando: militantes islâmicos tentam aumentar suas atividades no Ocidente
Nesta segunda-feira (12), a conta do Comando Central dos Estados Unidos (Centcom), na rede social Twitter foi suspensa após ter sido alvo de ataque de um grupo de hackers supostamente ligados ao Estado Islâmico (EI). O comando é o responsável pela supervisão das operações aéreas lideradas pelos EUA contra o grupo no Iraque e na Síria. 
Responsável por ao menos cinco mortes em dois ataques, o jihadista Amedy Coulibaly, 32 anos, afirmou ter agido em nome do grupo antes de ser morto por policiais em um ataque a um mercado judaico, na sexta.
A exemplo do ocorrido em ataques anteriores contra outras páginas de autoridades e/ou empresas – vida a invasão à Sony que levou ao adiamento da estreia do longa "A Entrevista", contra o regime da Coreia do Norte –, os supostos hackers do EI divulgaram documentos confidenciais do exército norte-americano, incluindo endereços das casas de oficiais.
Ataque a sede de revista satírica em Paris deixa ao menos quatro mortos:
Suspeitos de ataque terrorista a revista em Paris são mortos pela polícia (09/01). Foto: AP
Suspeitos de ataque terrorista a revista em Paris são mortos pela polícia (09/01). Foto: AP
Suspeitos de ataque terrorista a revista em Paris são mortos pela polícia (09/01). Foto: AP
Suspeitos de ataque terrorista a revista em Paris são mortos pela polícia (09/01). Foto: AP
Atirador que mantinha reféns em mercado judaico é morto pela polícia. (09/01). Foto: AP
Atirador que mantinha reféns em mercado judaico é morto pela polícia. (09/01). Foto: AP
Atirador que mantinha reféns em mercado judaico é morto pela polícia. (09/01). Foto: AP
Atirador que mantinha reféns em mercado judaico é morto pela polícia. (09/01). Foto: AP
Atirador que mantinha reféns em mercado judaico é morto pela polícia. (09/01). Foto: AP
Atirador que mantinha reféns em mercado judaico é morto pela polícia. (09/01). Foto: AP
Polícia persegue suspeitos de atentado, que já fizeram reféns em uma fábrica nesta sexta-feira. (09/01). Foto: AP
Polícia persegue suspeitos de atentado, que já fizeram reféns em uma fábrica nesta sexta-feira. (09/01). Foto: AP
Polícia persegue suspeitos de atentado, que já fizeram reféns em uma fábrica nesta sexta-feira. (09/01). Foto: AP
Polícia persegue suspeitos de atentado, que já fizeram reféns em uma fábrica nesta sexta-feira. (09/01). Foto: AP
Polícia intensifica buscas no norte da França para capturar suspeitos de ataque. Foto: AP
Polícia intensifica buscas no norte da França para capturar suspeitos de ataque. (08/01). Foto: AP
Polícia intensifica buscas no norte da França para capturar suspeitos de ataque. Foto: AP
Polícia intensifica buscas no norte da França para capturar suspeitos de ataque. (08/01). Foto: AP
Polícia intensifica buscas no norte da França para capturar suspeitos de ataque. (08/01). Foto: AP
Flores e mensagens de apoio são deixadas em frente à sede do jornal Charlie Hebdo, alvo de ataque que matou 12 pessoas na quarta-feira (8). Foto: AP Photo/Francois Mori
A mensagem
Em Bruxelas, pessoas se reuniram em frente ao parlamento europeu para fazer um minuto de silêncio pelas vítimas. Foto: Divulgação/Parlamento Europeu
Ucranianos deixam homenagems às vítimas do ataque à sede da revista Charlie Hebdo em frente à embaixada da França em Kiev nesta quinta-feira (8). Foto: AP Photo/Sergei Chuzavkov
Debaixo de chuva, dezenas de pessoas fizeram um minuto de silêncio no Parlamento Europeu, em Bruxelas na manhã desta quinta (8). Foto: Divulgação/Parlamento Europeu
Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão na França (07/01)
. Foto: AP
Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão na França (07/01)
. Foto: AP
Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão na França (07/01)
. Foto: AP
Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão na França (07/01)
. Foto: AP
Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão na França (07/01)
. Foto: AP
Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão na França (07/01)
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Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão em Berlim (07/01). Foto: AP
Após ataque, milhares vão às ruas por liberdade de expressão na França (07/01)
. Foto: AP
Ataque deixa ao menos 12 mortos em sede de revista satírica em Paris (07/01). Foto: AP
Diversas equipes de resgatem se mobilizaram para socorrer as vítimas. (07/01). Foto: AP
Equipe de perícia trabalham para conseguir pistas dos terroristas. (07/01). Foto: AP
Equipe de perícia trabalham para conseguir pistas dos terroristas. (07/01). Foto: AP
 Equipe de perícia trabalham para conseguir pistas dos terroristas. (07/01). Foto: AP
Reprodução do site da revista francesa Charlie Hebdo, atacada por terroristas nesta quarta-feira (7). Foto: Reprodução
Comoção em vários países motivou revista Charlie Hebdo a publicar em seu site protestos em diferentes idiomas. Foto: Reprodução
Depois do ataque desta quarta-feira (7), site da revista francesa Charlie Hebdo trouxe protestos em diferentes idiomas. Foto: Reprodução
Ataque a redação da revista francesa Charlie Hebdo matou ao menos 12 pessoas; site da publicação trouxe protestos em diferentes idiomas. Foto: Reprodução
Site da revista Charlie Hebdo trouxe protestos em diferentes idiomas. Foto: Reprodução
Ataque deixa ao menos 12 mortos em sede de revista satírica em Paris. Foto: AP
Ataque deixa ao menos 12 mortos em sede de revista satírica em Paris. Foto: AP
Ataque deixa ao menos 12 mortos em sede de revista satírica em Paris. Foto: AP
Ataque a sede de revista em Paris deixa ao menos 12 mortos. Veja imagens
. Foto: AP
Presidente da França, François Hollande, segue para local onde ocorreu o ataque terrorista em Paris (07/01). Foto: AP
 Ataque deixa ao menos 12 mortos em sede de revista satírica em Paris. (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
 Ataque deixa ao menos 12 mortos em sede de revista satírica em Paris. (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Ataque a sede de revista em Paris deixa ao menos 12 mortos. Veja imagens
. Foto: AP
Ataque a sede de revista em Paris deixa ao menos 12 mortos. Veja imagens
. Foto: AP
Ataque a sede de revista em Paris deixa ao menos 12 mortos. Veja imagens
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Ataque a sede de revista em Paris deixa ao menos 12 mortos. Veja imagens
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Ataque a sede de revista em Paris deixa ao menos 12 mortos. Veja imagens
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Ataque a sede de revista em Paris deixa ao menos 12 mortos. Veja imagens
. Foto: AP
Ataque a sede de revista satírica em Paris deixa 12 mortos e, ao menos, 3 gravemente feridos (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Imagens dos supostos terroristas (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Ataque a sede de revista satírica em Paris deixa 12 mortos e, ao menos, 3 gravemente feridos (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Ataque a sede de revista satírica em Paris deixa 12 mortos e, ao menos, 3 gravemente feridos (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
O presidente François Hollande classificou o ataque como terrorista. Foto: Reprodução/Twitter
Ataque a sede de revista satírica em Paris deixa 12 mortos e, ao menos, 3 gravemente feridos (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Ataque a sede de revista satírica em Paris deixa 12 mortos e, ao menos, 3 gravemente feridos (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Ataque a sede de revista satírica em Paris deixa 12 mortos e, ao menos, 3 gravemente feridos (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Sede da revista Charlie Hebdo é atacada em Paris, França (07/01). Foto: Reprodução/Twitter
Suspeitos de ataque terrorista a revista em Paris são mortos pela polícia (09/01). Foto: AP
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IntimidaçãoPara divulgar sua ação, o grupo, autointitulado CyberCaliphate (Cipercalifado, na tradução para o português), trocou todo o perfil da conta do comando na rede social. No lugar das imagens do Centcom, foram colocadas fotos de uma pessoa com o rosto coberto ao lado da bandeira negra que simboliza o EI. Mensagens extremistas e ameaças contra norte-americanos também foram publicadas, em uma tentativa de alastrar o terror que levou nações ocidentais a emitirem estado de alerta máximo contra ataques. 
“O EI já está aqui, estamos em seus computadores, em cada base militar americana”, escreveram os hackers na conta do Twitter do comando. 
Líderes do Estado Islâmico, grupo que se organizou em meio à guerra civil que já se arrasta por anos no Iraque e na Síria, autoproclamou a fundação de um califado (um governo em acordo com as leis do islamismo) em territórios dos dois países no ano passado. 
O grupo, que ataca minorias como os curdos e obriga aqueles que considera infiéis à conversão ao islã, é responsável por centenas de assassinatos, sequestros e estupros no Oriente Médio. Além disso, ficou famoso pelas decapitações a estrangeiros, principalmente dos EUA e do Reino Unido, com o intuito de intimidar e exigir suas demandas. Foi o caso de jornalistas, com o britânico James Foley.
*Com informações da Agência Lusa, Agência Brasil, AP e CNN
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