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terça-feira, 31 de março de 2015

Proposta de reduzir maioridade penal não fere constituição, diz Comissão

Com 43 votos a favor e 21 contra, Comissão de Constituição e Justiça deu aval para proposta que reduz maioridade penal para 16 continuar tramitando.

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos deputados decidiu que a proposta de reduzir a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos é constitucional. O assunto é muito polêmico - e divide opiniões dentro do Congresso e na sociedade como um todo.
O debate foi acalorado. Deputados do PT, PC do B e PSOL fizeram discursos duros contra a proposta. Alegaram que ela é inconstitucional porque a maioridade penal de 18 anos é uma das cláusulas da constituição que não podem ser alteradas. Do outro lado, respostas inflamadas de deputados governistas e de oposição. Eles sustentaram que a constituição determina apenas um limite de idade, que pode ser menor que 18 anos.
Com 43 votos favoráveis e 21 contrários, a Comissão de Constituição e Justiça deu o aval para a proposta que reduz a maioridade penal de 18 para 16 continuar tramitando na Câmara dos Deputados. Os defensores da mudança vão levar para o debate o argumento de que reduzir a maioridade penal vai inibir adolescentes a cometer crimes.
“O que a sociedade está pedindo é que haja redução. Já se pode votar aos 16 anos, pode casar aos 16 anos, pode tanta coisa aos 16 anos. Não pode responder pelos crimes? Então, acho que é um avanço o que nós fizemos aqui na CCJ, mas esse debate vai ser muito mais caloroso na comissão especial, onde vai se discutir o mérito da questão”, diz o deputado Marcos Rogério.
Quem é contra, usará como um dos argumentos que a redução da maioridade vai aumentar a violência ao colocar os jovens infratores mais cedo na cadeia.
“Já há medidas de punição. O Estatuto da Criança e da Adolescente já prevê uma série de sanções, inclusive com internação. As medidas socioeducativas, quando aplicadas corretamente, têm se mostrado muito mais eficazes para a sociedade do que o encarceramento”, afirma o deputado Chico Alencar.
Nesta terça-feira (31) o presidente da Câmara, Eduardo Cunha criou a comissão especial para discutir o assunto mais profundamente. A instalação deve ser na semana que vem. Os deputados terão até 40 sessões de debate, inclusive com a realização de audiências públicas. Se a redução da maioridade for aprovada na comissão especial, segue para o plenário da Câmara para duas votações. E depois ainda vai para o Senado.

Promotor morre após ser mantido refém por grupo extremista em Istambul



Um promotor de Istambul morreu depois que forças de segurança invadiram o gabinete onde membros de um grupo turco de extrema-esquerda mantinha o homem refém nesta terça-feira, matando os dois sequestradores.
 Foto: Osman Orsal / Reuters
Polícia turca em frente ao Palácio da Justiça em Istambul. 31/3/2015
Foto: Osman Orsal / Reuters
O Partido da Frente Revolucionária de Libertação do Povo (DHKP-C) havia publicado uma foto do promotor com uma arma em sua cabeça, dizendo que iria matá-lo, a menos que suas exigências fossem atendidas.
O presidente turco, Tayyip Erdogan, disse que Mehmet Selim Kiraz foi baleado três vezes na cabeça e duas vezes no corpo. Ele morreu, apesar de ser levado para o hospital para uma cirurgia de emergência.
Seis horas depois que o impasse num tribunal no centro de Istambul começou, explosões e tiros foram ouvidos vindos do prédio, enquanto fumaça saía de uma janela, disse uma testemunha da Reuters.
Poucos minutos depois, duas ambulâncias com suas sirenes ligadas deixaram o local.
O chefe da polícia, Selami Altinok, disse que as autoridades haviam estabelecido linhas de comunicação com os sequestradores, mas que foram forçadas a agir quando tiros foram ouvidos de dentro do quarto onde Kiraz estava sendo mantido.
Kiraz conduzia uma investigação sobre a morte ocorrida em março do ano passado de Berkin Elvan, de 15 anos, depois de nove meses em coma desde que sofreu um ferimento na cabeça durante protestos contra o governo.
O DHKP-C afirmou em seu site que queria que o policial que eles consideram culpado pela morte de Elvan confessasse o crime na televisão, que os policiais envolvidos fossem julgados em "tribunais populares" e que as acusações contra aqueles que participaram de protestos por Elvan fossem descartadas.
Durante o tiroteio, os dois sequestradores foram mortos, disse Altinok em entrevista coletiva logo após o fim da operação.
"Nossas forças trabalharam com paciência e perseverança durante seis horas e tomaram todas as medidas de segurança necessárias", disse ele.
Falando no local do incidente, Erdogan elogiou a polícia e disse que o cerco tinha começado quando dois homens armados, disfarçados de advogados, entraram no tribunal.
"Não podemos subestimar a gravidade deste incidente", disse ele, observando que a segurança nos tribunais será revisada.
Em uma breve mensagem de vídeo publicada numa conta no Twitter com muitos seguidores que se descreve como sendo da família de Elvan, o pai do menino parecia pedir ao grupo para não machucar Kiraz.
"Queremos justiça. Não quero que ninguém derrame uma gota sequer de sangue. Não queremos que outras mães chorem", disse Sami Elvan.
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Os Estados Unidos, a União Europeia e a Turquia listam o DHKP-C como uma organização terrorista. O partido esteve por trás de um atentado suicida na embaixada norte-americana em 2013. Em 2001, dois policiais e um turista australiano morreram num ataque do DHKP-C no centro de Istambul.
(Reportagem adicional de Asli Kandemir e Can Sezer, em Istambul; e de Gulsen Solaker, em Ancara)

‘Império’ erra continuidade e cabelo de atriz muda em segundos

Penteado vai e vem da personagem Danielle chamou a atenção dos espectadores da novela

 - Atualizado em 

No capítulo da novela Império que foi ao ar na noite desta segunda-feira, um erro de continuidade chamou a atenção dos espectadores durante a cena da briga entre Danielle (Maria Ribeiro) e Maria Marta (Lília Cabral). As duas personagens trocam ofensas e um quase tapa na sala da família, quando Danielle tenta buscar sua filha Bruna (Kiria Malheiros), que está no quarto com José Pedro (Caio Blat).
Durante a discussão com Maria Marta, Danielle aparece de cabelo preso e bem penteado. Em seguida, ela entra no quarto para pegar a filha. Na cena, além dos olhos furiosos, Danielle exibe o cabelo solto e bagunçado. Após uma nova troca de farpas, agora com o ex, ela pega no braço da criança e a arrasta para fora do cômodo. Como em um passe de mágica, ao fechar a porta do outro lado, o cabelo já está preso e novamente arrumado. Poderia ser um truque de semiótica, mas é só uma gafe da equipe da novela.
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