A chanceler venezuelana, Delcy Rodriguez, disse no Twitter que o
governo havia pedido que Maximilien Sánchez, adido de negócios e
encarregado de relações diplomáticas na embaixada da Venezuela em
Washington, viaje de volta ao país para consultas "imediatas". As
informações são da agência Reuters.
Nest segunda, o presidente americano, Barack Obama, decretou novas sanções, incluindo o congelamento de bens e a restrição de vistos, a sete autoridades venezuelanas, acusadas por ele de violações dos direitos humanos.
"Estamos profundamente preocupados pelos esforços do governo da Venezuela em aumentar a intimidação contra seus opositores", informou a Casa Branca ao divulgar o decreto, de acordo com a France Presse.
Os envolvidos terão seus ativos nos Estados Unidos bloqueados e não poderão entrar no país.
Em um passo que amplia sanções já impostas desde dezembro contra a Venezuela, Obama autorizou o departamento do Tesouro a tomar estas medidas também contra pessoas que "sejam funcionários ou ex-funcionários do governo da Venezuela".
Washington convocou o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a libertar os líderes políticos Leopoldo López, Daniel Ceballos e Antonio Ledezma, afirmando que "os problemas não se resolvem através da criminalização da dissidência".
Obama também emitiu um decreto presidencial declarando a Venezuela uma ameaça à segurança nacional. Ele expressou preocupação sobre o tratamento do governo venezuelano com opositores políticos.
"Autoridades venezuelanas do passado e do presente que violam os direitos humanos de cidadãos venezuelanos e se envolvem em atos de corrupção não são bem-vindos aqui, e agora nós temos as ferramentas para bloquear seus bens e seu uso dos sistemas financeiros dos EUA", disse o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, em comunicado, segundo a
Reuters.
Nest segunda, o presidente americano, Barack Obama, decretou novas sanções, incluindo o congelamento de bens e a restrição de vistos, a sete autoridades venezuelanas, acusadas por ele de violações dos direitos humanos.
"Estamos profundamente preocupados pelos esforços do governo da Venezuela em aumentar a intimidação contra seus opositores", informou a Casa Branca ao divulgar o decreto, de acordo com a France Presse.
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As medidas estão dirigidas contra sete funcionários policiais,
militares e judiciais vinculados, segundo Washington, à repressão das
manifestações antigovernamentais que deixaram 43 mortos em 2014, e à
repressão dos líderes opositores.Os envolvidos terão seus ativos nos Estados Unidos bloqueados e não poderão entrar no país.
Em um passo que amplia sanções já impostas desde dezembro contra a Venezuela, Obama autorizou o departamento do Tesouro a tomar estas medidas também contra pessoas que "sejam funcionários ou ex-funcionários do governo da Venezuela".
Washington convocou o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a libertar os líderes políticos Leopoldo López, Daniel Ceballos e Antonio Ledezma, afirmando que "os problemas não se resolvem através da criminalização da dissidência".
Obama também emitiu um decreto presidencial declarando a Venezuela uma ameaça à segurança nacional. Ele expressou preocupação sobre o tratamento do governo venezuelano com opositores políticos.
"Autoridades venezuelanas do passado e do presente que violam os direitos humanos de cidadãos venezuelanos e se envolvem em atos de corrupção não são bem-vindos aqui, e agora nós temos as ferramentas para bloquear seus bens e seu uso dos sistemas financeiros dos EUA", disse o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, em comunicado, segundo a
Reuters.
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