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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Marca de café tem quase o triplo do limite para toxina que pode ser cancerígena

A incidência de alguas espécies de fungos pode causar a presença da ocratoxina A, uma possível cancerígena humana

PROTESTE testou cafés moídos e torrados embalados à vácuo
Thinkstock/Getty Images
PROTESTE testou cafés moídos e torrados embalados à vácuo
Em teste com 14 marcas de café torrado e moído embalados à vácuo, a Proteste, associação que representa consumidores, detectou na marca Café Jardim a presença de quase o triplo do limite permitido para uma toxina. A incidência de alguas espécies de fungos pode causar a presença da toxina ocratoxina A, uma possível cancerígena humana.
A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece limites máximos tolerados para micotoxinas em alimentos. Para café torrado e moído, o limite é de 10 microgramas (µg) por quilo. No café Jardim, foi detectado 27,03 microgramas (µg) por quilo.
O Café Jardim também apresentava seis vezes mais fragmentos de insetos do que o limite de tolerância. A maioria das marcas apresentava impurezas até 3,5 vezes acima do limite permitido, apesar de não trazer riscos à saúde. 
O teste envolveu rotulagem, higiene, análises físico-químicas e sensorial. O melhor resultado foi o do Café Melitta. Já o Café Qualitá foi classificado como a escolha certa para o consumidor por apresentar a melhor relação qualidade x preço.
 As marcas testadas foram: 3 Corações; Bom Jesus; Caboclo; Café Brasileiro; Café do Ponto; Fort; Jardim; Maratá; Melitta; Pelé; Pilão; Pimpinela; Qualitá e Seleto.
Veja também: os produtos bem estranhos encontrados por consumidores
Consumidor achou uma barata em pizza e causa comoção na rede Domino's no Peru. Foto: Reprodução/BBC Brasil
Consumidora que encontrou uma lagarta no sanduíche do McDonald's receberá indenização (fevereiro de 2015). Foto: Divulgação
Casal comprou leite moça, da Neslté, para fazer brigadeiro; embalagem tinha verme vivo. Foto: Reprodução/Facebook
A jornalista Crislaine Coscarelli encontrou um pequeno flaconete – recipiente de plástico, que acompanha determinados medicamentos que necessitam ser solvidos em líquidos. Foto: Reprodução Facebook
Consumidora de Alagoas encontrou larvas vivas em uma barra de chocolate Talento, da Garoto. Foto: Reprodução site Tenébrio Molitor
RATO EM PIPOCA – Mãe e filho receberam R$ 10 mil em Minas Gerais por encontrar um rato morto em um pacote de pipoca doce. Foto: Thinkstock
Justiça de Minas condenou engarrafadora da Coca-Cola a pagar multa de R$ 665.623,33 depois que consumidor encontrou algo parecido com um palito em uma embalagem plástica . Foto: Reprodução
Perereca encontrada em refrigerante gerou indenização de R$ 5 mil. Foto: Trond Larsen
Consumidor encontra corpo estranho que parece uma camisinha em chá . Foto: Reprodução
CIGARRO EM REFRIGERANTE – Há cerca de um ano, uma mulher foi recompensada em R$ 8 mil por ter encontrado o objeto dentro de uma garrafa da bebida. Foto: Thinkstock
PREGO EM CROISSANT – A rede de supermercados Zaffari foi condenada a indenizar um cliente em R$ 2 mil após ele encontrar um prego em seu croissant de calabresa. Foto: Thinkstock
BARATA EM LANCHE – Em Fortaleza, o McDonald's foi condenado a pagar R$ 15 mil a uma mulher que encontrou pernas e asas de barata em seu cheeseburguer. Foto: Thinkstock
VIDRO EM OVO DE PÁSCOA – A Nestlé foi condenada a indenizar em R$ 12 mil duas crianças que cortaram a boca ao ingerir o produto. Foto: Thinkstock
UNHA EM BOLACHA – Uma consumidora venceu na Justiça paulista o direito a indenização por danos morais após encontrar um pedaço de unha no recheio de uma bolacha. Foto: Thinkstock
MOSCA NO SALAME – A rede de supermercados Bistek foi obrigada a pagar R$ 20 mil a um homem que ofereceu fatias do produto contaminado pelo inseto a clientes de seu café. Foto: Thinkstock
CARNE NA MARGARINA – Uma nutricionista processou uma marca de margarina após encontrar um pedaço de carne no produto, ao fazer uma receita. Foto: Thinkstock
PAPEL DE BALA EM BEBIDA – Um homem recebeu R$ 6,6 mil da fabricante do guaraná Kuat após deparar-se com o objeto estranho em seu refrigerante. Foto: Thinkstock
LARVAS EM BROA DE MILHO – Um supermercado paulista teve que pagar R$ 9,3 mil a uma cliente que ingeriu metade da criatura ao consumir o produto. Foto: Thinkstock
Consumidor achou uma barata em pizza e causa comoção na rede Domino's no Peru. Foto: Reprodução/BBC Brasil
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