MOSCOU - Ao menos 54 pessoas morreram e 15 estão desaparecidas após um navio pesqueiro russo naufragar nesta quarta-feira no Mar de Okhotsk, no Oceano Pacífico, perto da Península de Kamchatka, segundo informações da mídia russa. Pelo menos 132 pessoas estavam a bordo do Dalniy Vostok e 63 já foram resgatadas das águas próximas a zero graus. No navio, estavam 78 russos e 54 estrangeiros de Mianmar, Ucrânia, Lituânia e Vanuatu.
Uma operação de resgate está em andamento para buscar sobreviventes. No entanto, as chances de sobrevivência em águas perto de congelamento depois de mais de 20 minutos é quase impossível, mesmo usando roupas de mergulho.
A missão de resgate na área do naufrágio está sendo conduzida por navios nas proximidades. Um helicóptero Mi-8 com quatro socorristas e médicos a bordo também foi deslocado para o local, segundo autoridades.
No total, 800 pessoas participam das operações de busca e resgate, e 26 pesqueiros atuaram no salvamento dos marinheiros sobreviventes.
"Segundo nossas primeiras informações, 40 feridos foram levados de helicóptero para o hospital de Magadan", informou a assessoria de imprensa do distrito.
O navio pesqueiro afundou em cerca de 15 minutos após o seu compartimento de motor ter sido inundado. A embarcação nem sequer conseguiu enviar um sinal de socorro. O motivo poderia ser colisão com um obstáculo, afirmaram membros do resgate à agências Tass.
Logo após o naufrágio, a visibilidade em torno do local do acidente era de 24 quilômetros, com ventos de até 10 metros por segundo. A temperatura da água é de cerca de zero graus, enquanto as ondas estavam atingindo cerca de 1,5 metros de altura.
Uma colisão com blocos de gelo é uma das possíveis causas do acidente, além de possíveis violações dos procedimentos de segurança a bordo, informou uma fonte do centro de comando de resgate à agência Interfax.
O "Dalni Vostok" era um pesqueiro industrial de 5.700 toneladas e 104 metros concebido para permanecer no mar durante vários meses. O barco pertencia à companhia Magellan LLC, baseada em Nevelsk, porto da ilha de Sakhalin.
Em dezembro passado, o naufrágio de um pesqueiro no Mar de Bering, entre a Rússia e o Alasca, deixou 27 mortos e 26 desaparecidos.
Uma operação de resgate está em andamento para buscar sobreviventes. No entanto, as chances de sobrevivência em águas perto de congelamento depois de mais de 20 minutos é quase impossível, mesmo usando roupas de mergulho.
A missão de resgate na área do naufrágio está sendo conduzida por navios nas proximidades. Um helicóptero Mi-8 com quatro socorristas e médicos a bordo também foi deslocado para o local, segundo autoridades.
No total, 800 pessoas participam das operações de busca e resgate, e 26 pesqueiros atuaram no salvamento dos marinheiros sobreviventes.
"Segundo nossas primeiras informações, 40 feridos foram levados de helicóptero para o hospital de Magadan", informou a assessoria de imprensa do distrito.
O navio pesqueiro afundou em cerca de 15 minutos após o seu compartimento de motor ter sido inundado. A embarcação nem sequer conseguiu enviar um sinal de socorro. O motivo poderia ser colisão com um obstáculo, afirmaram membros do resgate à agências Tass.
Logo após o naufrágio, a visibilidade em torno do local do acidente era de 24 quilômetros, com ventos de até 10 metros por segundo. A temperatura da água é de cerca de zero graus, enquanto as ondas estavam atingindo cerca de 1,5 metros de altura.
Uma colisão com blocos de gelo é uma das possíveis causas do acidente, além de possíveis violações dos procedimentos de segurança a bordo, informou uma fonte do centro de comando de resgate à agência Interfax.
O "Dalni Vostok" era um pesqueiro industrial de 5.700 toneladas e 104 metros concebido para permanecer no mar durante vários meses. O barco pertencia à companhia Magellan LLC, baseada em Nevelsk, porto da ilha de Sakhalin.
Em dezembro passado, o naufrágio de um pesqueiro no Mar de Bering, entre a Rússia e o Alasca, deixou 27 mortos e 26 desaparecidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário