Enterro ocorreu no fim da tarde desta segunda-feira em Castelo do Piauí.
Jovem foi amarrada, violentada e espancada no dia 27 de maio.
Centenas de pessoas acompanharam o enterro do corpo da adolescente Danielly Rodrigues, 17 anos, ocorrido no fim da tarde desta segunda-feira (8) em Castelo do Piauí. A garota, que foi vítima de um estupro coletivo ocorrido no dia 27 de maio, faleceu neste domingo (7), após 10 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Urgência de Teresina. Sob um forte sentimento de comoção e revolta, familiares, amigos e população acompanharam o cortejo até o cemitério Padre Expedito, onde ocorreu o sepultamento (assista ao vídeo acima).
O corpo da jovem estava sendo velado desde o início da manhã desta segunda-feira na Igreja Nossa Senhora do Desterro, quando foi realizada uma missa de corpo presente. Os pais não permitiram o acesso da imprensa no interior da igreja.
O corpo da jovem estava sendo velado desde o início da manhã desta segunda-feira na Igreja Nossa Senhora do Desterro, quando foi realizada uma missa de corpo presente. Os pais não permitiram o acesso da imprensa no interior da igreja.
João da Silva, 23 anos, uma das pessoas que ajudou a socorrer as meninas, disse que o sentimento que fica é de “impotência” e “revolta”.
“Tanto que fizemos para que elas não perdessem a vida. Subimos aquele penhasco assim que as motocicletas foram encontradas pela polícia. Quando avistamos elas totalmente machucadas, corremos para o hospital. Não consigo esquecer aquele dia”, lembrou o rapaz.
Na cidade o clima é de luto. Escolas e prédios públicos mão abriram nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se aglomeraram para prestar a última homenagem à adolescente durante o velório, cortejo e sepultamento.
O autônomo Marco Soares conta que conheceu Danielly ainda pequena. Segundo ela, a menina não dava trabalhos aos pais. “Vi ela crescer correndo e brincando na rua. Não acredito que não verei mais ela passando em frente à minha casa e me cumprimentando”, lamentou Marco.
Outras vítimas
As outras duas adolescentes vítimas do crime que chocou o estado permanecem internadas na unidade de cuidados intermediários do Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Segundo o diretor do hospital Gilberto Albuquerque, as duas garotas estão conscientes e há previsão de alta para esta semana.
Todas foram amarradas, agredidas, violentadas sexualmente e arremessadas do alto de um penhasco na cidade de Castelo do Piauí, a 190 km de Teresina. O crime aconteceu no dia 27 de maio.
Investigações
De acordo com as polícias civil e militar, as garotas teriam saído para tirar fotos em um ponto turístico distante alguns quilômetros da zona urbana, quando foram rendidas por cinco pessoas.
Quatro adolescentes suspeitos de participação no crime foram detidos horas após a barbárie. O quinto suspeito, Adão José de Sousa, 40 anos, foi preso dois dias depois pela Polícia Militar quando tentava entrar na cidade de Campo Maior, a 90 km de Teresina.
Atualmente os quatro menores estão recolhidos no Centro de Internação Provisória de Teresina (CEIP). Eles responderão pelos atos infracionais equivalentes aos crimes de tentativa de feminicídio, associação criminosa e, caso comprovada, pela prática de estupro.
Outras vítimas
As outras duas adolescentes vítimas do crime que chocou o estado permanecem internadas na unidade de cuidados intermediários do Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Segundo o diretor do hospital Gilberto Albuquerque, as duas garotas estão conscientes e há previsão de alta para esta semana.
Todas foram amarradas, agredidas, violentadas sexualmente e arremessadas do alto de um penhasco na cidade de Castelo do Piauí, a 190 km de Teresina. O crime aconteceu no dia 27 de maio.
Investigações
De acordo com as polícias civil e militar, as garotas teriam saído para tirar fotos em um ponto turístico distante alguns quilômetros da zona urbana, quando foram rendidas por cinco pessoas.
Quatro adolescentes suspeitos de participação no crime foram detidos horas após a barbárie. O quinto suspeito, Adão José de Sousa, 40 anos, foi preso dois dias depois pela Polícia Militar quando tentava entrar na cidade de Campo Maior, a 90 km de Teresina.
Atualmente os quatro menores estão recolhidos no Centro de Internação Provisória de Teresina (CEIP). Eles responderão pelos atos infracionais equivalentes aos crimes de tentativa de feminicídio, associação criminosa e, caso comprovada, pela prática de estupro.
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