Nas duas decisões pela alviceleste, Messi decepcionou
Para o torcedor argentino, o ideal era que Lionel Messi vestisse um uniforme diferente hoje, às 17h, contra o Chile, na final da Copa América: azul e grená. Em busca do seu primeiro título com a seleção da Argentina, o craque do Barcelona precisa apresentar o futebol visto nas finais em que jogou pelo clube espanhol.
Nas duas decisões pela alviceleste, Messi decepcionou. Em 2007, também numa Copa América, pouco foi visto na derrota de sua seleção por 3x0 contra o Brasil. Ano passado, na final da Copa do Mundo, no Rio, fez sua pior partida na competição e viu a Alemanha triunfar por 1x0 e levantar o troféu de campeã.
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Messi e Alexis se enfrentam na final
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Apesar de ser um jogador mais experiente, aos 28 anos, Messi pode buscar inspiração na juventude. Suas duas conquistas com a camisa da Argentina foram na base e com boas atuações.
Em 2005, na final do Mundial sub-20, ele marcou os dois gols no triunfo por 2x1 contra a Nigéria. Três anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos de Pequim, não fez gol, mas comandou a seleção na final contra a Nigéria (1x0).
Em 2005, na final do Mundial sub-20, ele marcou os dois gols no triunfo por 2x1 contra a Nigéria. Três anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos de Pequim, não fez gol, mas comandou a seleção na final contra a Nigéria (1x0).
“Se essa geração nunca conquistar um título, sempre vamos pensar nos jogadores que tínhamos e como não conseguimos ser campeões”, afirmou o atacante Agüero, tranquilo em relação à final de hoje, em Santiago. “A Argentina merece ser campeã por vários fatores. Mas no futebol é assim: podemos jogar muito bem e perder”, completou.
Os argentinos não conquistam uma competição “adulta” desde a Copa América de 1993, quando venceram o México por 2x1 na final. Exatamente hoje, aqueles dois gols de Batistuta completam 22 anos.
Euforia
No lado chileno, a euforia é grande. Ontem, cerca de 2,5 mil torcedores acompanharam o treino da equipe comandada pelo argentino Jorge Sampaoli. “É muito especial ter a esperança de todo um país. Há oscilações emocionais na rotina, pelo desejo dos jogadores de ganhar dia após dia. Às vezes, temos de frear isso”, analisou. No time, Silva substitui Jara, suspenso.
Euforia
No lado chileno, a euforia é grande. Ontem, cerca de 2,5 mil torcedores acompanharam o treino da equipe comandada pelo argentino Jorge Sampaoli. “É muito especial ter a esperança de todo um país. Há oscilações emocionais na rotina, pelo desejo dos jogadores de ganhar dia após dia. Às vezes, temos de frear isso”, analisou. No time, Silva substitui Jara, suspenso.
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