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segunda-feira, 23 de março de 2015

Após discussão, PM de folga mata vizinha e atira em mulher grávida, em SP

PM e vítimas discutiram sobre a propriedade de um imóvel; grávida passou por cesária de emergência e bebê sobreviveu

Após uma discussão entre vizinhos um cabo da Polícia Militar matou a tiros uma mulher, de 39 anos, e ainda acertou dois tiros em uma mulher grávida e um em um adolescente. O caso aconteceu na noite deste domingo (22), no Jaçanã, na zona norte de São Paulo.
Gabriela estava grávida de 6 meses. Ela passou por cesária e bebê foi salva
Reprodução
Gabriela estava grávida de 6 meses. Ela passou por cesária e bebê foi salva
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), a advogada e farmacêutica Jurema Bezerra da Silva, 39 anos, estava na casa da mãe, que é vizinha do polícial, quando ouviu o cabo Gilson de Souza Teixeira, de 31 anos, discutindo com um dos filhos sobre a propriedade de um imóvel da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Como não era a primeira discussão entre a família e o PM, Jurema já teria saído de casa com o celular na mão para filmar a ação e entregar as imagens à Corregedoria da coorporação.
De acordo com informações do Boletim de Ocorrência, registrado no 73ºDP (Jaçanã), o PM teria entreado em em seu carro Pálio Vermelho e atropelado Jurema. O filho dela, então, teria arremessado pedras contra o para-brisas e o vidro traseiro do veículo.
O polícial então saiu novamente do veículo e atirou. Os disparos atingiram Jurema, o filho, de 17 anos, e a nora Gabriela Rocha, de 18 anos, que estava grávida de 6 meses. As vítimas foram levadas ao hospital Luiz Gonzaga, também no Jaçanã. Jurema, que foi atingida por três disparos na região do tórax, não resistiu e morreu a caminho do hospital. Gabriela foi atingida na barriga e no rosto. Ela passou por uma cesária de emergência para retirada da bebê que ela estava esperando. Mãe e filha estão internadas em estado estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. O adolescente foi atingido de raspão no pé, foi atendido e liberado.
Ainda de acordo com o Boletim de ocorrência, o policial foi detido e será encaminhado ao presídio da PM Romão Gomes.
A PM informou que o cabo estava de folga e se envolveu em uma discussão com usuários de drogas, que atiraram pedras no policial. Ele teria atirado para se defender e os disparos atingiram as duas mulheres e o adolescente.
Lembre crimes que chocaram o Brasil:
Mala onde estava o corpo foi achada às margens da represa Atibainha, em Nazaré Paulista, interior de São Paulo (10.03.15). Foto: Edison Temoteo/Futura Press
Michelli Nogueira Arrabal, de 31 anos, era casada (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Michelli Nogueira trabalhava na companhia aérea Azul (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Julio Arrabal foi encontrado morto na casa onde o casal morava, em Sumaré. Ele é o principal suspeito (10.03.2015). Foto: Facebook/Reprodução
Corpo de comissária de bordo é encontrado dentro de mala em represa de SP (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Alcir Pederssetti, de 41 anos, é suspeito de assassinar a esposa, filha, sogro, sogra e cunhada e depois se matar (26.02.15). Foto: Reprodução/Facebook
Lana, de 16 anos, é uma das vítimas do pai. Crime aconteceu em fevereiro deste ano. Foto: Reprodução/Facebook
Velório das crianças mortas a facadas pelo pai. O crime aconteceu em  julho do ano passado (11.07.2014). Foto: Futura Press
Sara Kelly, mãe das vítimas, durante velório das quatro crianças mortas a facadas pelo pai São Paulo. Elas tinham entre um e 10 anos (11.07.14). Foto: Futura Press
Em um dos crimes em família mais icônico, o adolescente Marcelo Pesseghini ao lado do pai, o sargento da Rota Luiz Marcelo Pesseghini, de 13 anos, foi apontado pela polícia como assassino dos pais, da avó e da tia avó. O crime aconteceu em agosto de 2013. Foto: Arquivo pessoal
Estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa, de 19 anos, e o padrasto foram encontrados mortos e acorrentados pelos pés a uma árvore. Crime aconteceu em dezembro de 2013 em  Pirenópolis, Goiás. Foto: Reprodução/Facebook
Segundo a polícia, os filhos acreditavam que o padrasto de Loane poderia ter planejado matar a jovem e sentiria desejo por ela. Foto: Reprodução/Facebook
Loanne e o padrastro tiveram abdômen cortado e órgãos arrancados, segundo a polícia (18.12.13). Foto: Reprodução/Facebook
Antes do assassinato, a jovem já havia recebido ameaças de morte e sido agredida com uma paulada na cabeça (18.12.13). Foto: Reprodução/Facebook
Amiga de Loanne disse à polícia que o padrasto ligava o tempo todo para a jovem (18.12.2013). Foto: Reprodução/Facebook
O menino Joaquim Ponte, de 3 anos, foi encontrado boiando no rio Pardo, em Barretos, interior de SP. O crime aconteceu em novembro de 2013 (06.11.13). Foto: Alfredo Risk/Futura Press
O padrastro Guilherme Longo é suspeito do assassinato de Joaquim (20.12.13). Foto: Reprodução/EPTV
Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, ficou desaparecido por cinco dias. Foto: Futura Press
Natália Ponte, mãe de Joaquim, deve responder por omissão (11.12.13). Foto: Piton/Futura Press
O padastro do menino, Guilherme Longo,  participar de reconstituição da morte de Joaquim. Ele foi responde a processo por homicídio triplicamente qualificado (22.11.13). Foto: Futura Press
A avó materna de Joaquim, Cristina Ponte, durante o velório. Foto: Futura Press
Familiares, amigos e moradores de São Joaquim da Barra participam do velório do menino Joaquim . Foto: Alfredo Risk/Futura Press
Um casal de brasileiros e sua filha de 10 anos foram encontrados mortos dentro de casa. Foto: Reprodução/Facebook
A polícia suspeita de duplo assassinato seguido de suicídio por conta dos problemas financeiros enfrentados pela família. Foto: Reprodução/Facebook
O motoboy sandro Dota foi condenado a 31 anos por matar e estuprar a cunhada Bianca Consoli. Foto: Futura Press
Mãe mata as duas filhas e comete suicídio dentro de casa, no Butantã, zona oeste de São Paulo. Foto: Gabriela Bilo/Futura Press
Amigas das adolescentes supostamente mortas pela mãe choram em frente à casa da família no bairro do Butantã. Foto: Futura Press
Gil Rugai foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelas mortes do pai e da madrasta. Foto: Futura Press
Ao ler da condenação do réu, o juiz se referiu a Gil Rugai como um pessoa
Réu Gil Rugai chega ao segundo dia do júri popular, em SP. 'Eu não matei. Sou inocente', disse. Foto: Alice Vergueiro/Futura Press
Gil Rugai chega ao Fórum da Barra Funda, em São Paulo, com a mãe e o irmão. Foto: Futura Press
Maioria do júri concordou que o duplo homicídio foi cometido por motivo torpe, pois Rugai não se conformou por ter sido afastado dos negócios do pai. Foto: AE
Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, madrasta e pai da menina Isabella, foram condenados por arremessar a menina do 6º andar do prédio onde moravam. Foto: WERTHER SANTANA/AE
Anna Carolina Jatobá cumpre pena na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Foto: AE
Anna Carolina Jatobá  e Suzane von Richthofen cumprem pena no mesmo complexo penitenciário. Foto: Arquivo
Suzane von Richthofen e Anna Carolina Jatobá em Tremembé. Foto: Arquivo
Suzanne foi condenada por participação no assassinato dos pais em 2002. Foto: Futura Press
Mala onde estava o corpo foi achada às margens da represa Atibainha, em Nazaré Paulista, interior de São Paulo (10.03.15). Foto: Edison Temoteo/Futura Press
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