Cento e cinquenta perfis de DNA foram encontrados no local onde caiu o avião A320 da companhia alemã Germanwings em 24 de março, afirmou na quinta-feira um promotor francês em Marselha, Brice Robin.
"Isso não significa que identificamos as 150 vítimas. Falta fazer a comparação dos DNA post-mortem com os DNA ante-mortem", declarou Robin durante uma coletiva de imprensa. Para isso, será preciso comparar os restos encontrados com os dados genéticos dos familiares das vítimas.
Segundo Robin, serão necessárias de três a cinco semanas para identificar os restos.
A segunda caixa preta do Airbus encontrada hoje permitirá acelerar as investigações. "O estado do dispositivo permite esperar sua análise", declarou o promotor.
O artefato contém cerca de "500 parâmetros", entre eles velocidade, altura e potência dos motores do avião.
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