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sexta-feira, 19 de junho de 2015

"Me sinto um monstro", diz homem preso por degolar a própria mulher

Acusado disse que matou a esposa por problemas conjugais e financeiros e está arrependido; casal vivia junto há dez anos

O Dia
O ajudante de obras Jorge Matos dos Santos, de 33 anos, foi preso na tarde desta quinta-feira (18) logo após ter matado sua própria mulher, a cozinheira Daniele Aparecida de Sá, de 32 anos, com uma facada no pescoço, em Campinas.
Segundo a polícia, pelo corte na garganta, o acusado tinha o objetivo de decapitar a vítima
Reprodução/Facebook
Segundo a polícia, pelo corte na garganta, o acusado tinha o objetivo de decapitar a vítima
De acordo com o jornal "Correio Popular", Jorge disse estar arrependido e que matou a esposa por problemas conjugais e financeiros. O casal vivia junto há dez anos.
O acusado contou ainda que após o crime foi até o Jardim Itatinga, conhecido por ser uma zona de prostituição, onde usou cocaína e bebeu durante a madrugada. "Me sinto um monstro. Não sou digno de viver, pois minha filha terá vergonha de mim", desabafou.
O corpo de Daniele foi encontrado por parentes, na madrugada desta quinta, na casa onde o casal morava com a filha de 8 anos. Jorge relatou ainda que eles discutiram durante uma hora e meia. "Não gritamos. A menina dormia e a gente não queria acordá-la. Estávamos na cozinha e em dado momento ela pegou a faca e eu tomei. Não sei o que aconteceu, mas dei um golpe no pescoço dela. Ela não gritou", contou.
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Após o golpe, o ajudante de obras arrastou o corpo da mulher até o quintal, limpou a casa e levou a filha até a casa da sogra e pediu que ela cuidasse da menina. De acordo com informações da polícia, pelo corte na garganta da vítima, o homem tinha o objetivo de decapitar a mulher.
O acusado foi levado para o 1° Distrito Policial de Campinas, no Setor de Homicídios. Não há informações sobre quem ficará com a guarda da criança, porém, a menina deverá permanecer com algum parente próximo do casal.
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Corpo de jovem de 24 anos foi encontrado em duas sacolas em Santa Catarina; irmãos confessaram o crime. Foto: Facebook/Reprodução
Mala onde estava o corpo foi achada às margens da represa Atibainha, em Nazaré Paulista, interior de São Paulo (10.03.15). Foto: Edison Temoteo/Futura Press
Michelli Nogueira Arrabal, de 31 anos, era casada (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Michelli Nogueira trabalhava na companhia aérea Azul (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Julio Arrabal foi encontrado morto na casa onde o casal morava, em Sumaré. Ele é o principal suspeito (10.03.2015). Foto: Facebook/Reprodução
Corpo de comissária de bordo é encontrado dentro de mala em represa de SP (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Alcir Pederssetti, de 41 anos, é suspeito de assassinar a esposa, filha, sogro, sogra e cunhada e depois se matar (26.02.15). Foto: Reprodução/Facebook
Lana, de 16 anos, é uma das vítimas do pai. Crime aconteceu em fevereiro deste ano. Foto: Reprodução/Facebook
Velório das crianças mortas a facadas pelo pai. O crime aconteceu em  julho do ano passado (11.07.2014). Foto: Futura Press
Sara Kelly, mãe das vítimas, durante velório das quatro crianças mortas a facadas pelo pai São Paulo. Elas tinham entre um e 10 anos (11.07.14). Foto: Futura Press
Em um dos crimes em família mais icônico, o adolescente Marcelo Pesseghini ao lado do pai, o sargento da Rota Luiz Marcelo Pesseghini, de 13 anos, foi apontado pela polícia como assassino dos pais, da avó e da tia avó. O crime aconteceu em agosto de 2013. Foto: Arquivo pessoal
Estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa, de 19 anos, e o padrasto foram encontrados mortos e acorrentados pelos pés a uma árvore. Crime aconteceu em dezembro de 2013 em  Pirenópolis, Goiás. Foto: Reprodução/Facebook
Segundo a polícia, os filhos acreditavam que o padrasto de Loane poderia ter planejado matar a jovem e sentiria desejo por ela. Foto: Reprodução/Facebook
Loanne e o padrastro tiveram abdômen cortado e órgãos arrancados, segundo a polícia (18.12.13). Foto: Reprodução/Facebook
Antes do assassinato, a jovem já havia recebido ameaças de morte e sido agredida com uma paulada na cabeça (18.12.13). Foto: Reprodução/Facebook
Amiga de Loanne disse à polícia que o padrasto ligava o tempo todo para a jovem (18.12.2013). Foto: Reprodução/Facebook
O menino Joaquim Ponte, de 3 anos, foi encontrado boiando no rio Pardo, em Barretos, interior de SP. O crime aconteceu em novembro de 2013 (06.11.13). Foto: Alfredo Risk/Futura Press
O padrastro Guilherme Longo é suspeito do assassinato de Joaquim (20.12.13). Foto: Reprodução/EPTV
Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, ficou desaparecido por cinco dias. Foto: Futura Press
Natália Ponte, mãe de Joaquim, deve responder por omissão (11.12.13). Foto: Piton/Futura Press
O padastro do menino, Guilherme Longo,  participar de reconstituição da morte de Joaquim. Ele foi responde a processo por homicídio triplicamente qualificado (22.11.13). Foto: Futura Press
A avó materna de Joaquim, Cristina Ponte, durante o velório. Foto: Futura Press
Familiares, amigos e moradores de São Joaquim da Barra participam do velório do menino Joaquim . Foto: Alfredo Risk/Futura Press
Um casal de brasileiros e sua filha de 10 anos foram encontrados mortos dentro de casa. Foto: Reprodução/Facebook
A polícia suspeita de duplo assassinato seguido de suicídio por conta dos problemas financeiros enfrentados pela família. Foto: Reprodução/Facebook
O motoboy sandro Dota foi condenado a 31 anos por matar e estuprar a cunhada Bianca Consoli. Foto: Futura Press
Mãe mata as duas filhas e comete suicídio dentro de casa, no Butantã, zona oeste de São Paulo. Foto: Gabriela Bilo/Futura Press
Amigas das adolescentes supostamente mortas pela mãe choram em frente à casa da família no bairro do Butantã. Foto: Futura Press
Gil Rugai foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelas mortes do pai e da madrasta. Foto: Futura Press
Ao ler da condenação do réu, o juiz se referiu a Gil Rugai como um pessoa
Réu Gil Rugai chega ao segundo dia do júri popular, em SP. 'Eu não matei. Sou inocente', disse. Foto: Alice Vergueiro/Futura Press
Gil Rugai chega ao Fórum da Barra Funda, em São Paulo, com a mãe e o irmão. Foto: Futura Press
Maioria do júri concordou que o duplo homicídio foi cometido por motivo torpe, pois Rugai não se conformou por ter sido afastado dos negócios do pai. Foto: AE
Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, madrasta e pai da menina Isabella, foram condenados por arremessar a menina do 6º andar do prédio onde moravam. Foto: WERTHER SANTANA/AE
Anna Carolina Jatobá cumpre pena na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Foto: AE
Anna Carolina Jatobá  e Suzane von Richthofen cumprem pena no mesmo complexo penitenciário. Foto: Arquivo
Suzane von Richthofen e Anna Carolina Jatobá em Tremembé. Foto: Arquivo
Suzanne foi condenada por participação no assassinato dos pais em 2002. Foto: Futura Press
Corpo de jovem de 24 anos foi encontrado em duas sacolas em Santa Catarina; irmãos confessaram o crime. Foto: Facebook/Reprodução
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