Categoria bloqueou rodovia, no sentido Anápolis, causando 10 km de filas.
Grevistas seguiram em carreata para sede do Ministério Público de Goiás.
Após quase três horas de manifestação, os professores em greve liberaram a BR-153, no trecho urbano de Goiânia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o bloqueio começou por volta das 11h30 desta terça-feira (12) e terminou por volta das 14h10. Mais de dez quilômetros de congestionamento foi registrado no sentido Goiânia/Anápolis.
Segundo a PRF, cerca de 200 docentes participam do ato, queimando pneus e deitando na pista. Já o Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed) diz que foram cerca de 400 pessoas.
VÍDEO;
Segundo a PRF, cerca de 200 docentes participam do ato, queimando pneus e deitando na pista. Já o Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed) diz que foram cerca de 400 pessoas.
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Depois do ato na BR-153, por volta das 14h20, os manifestantes seguiram em carreata para a sede do Ministério Público de Goiás (MP-GO), situado na Rua 23, esquina com Avenida Fued José Sebba, no Jardim Goiás. Segundo o coordenador jurídico do Simsed, Antônio Gonçalves, o grupo vai exigir que o órgão se manifeste sobre a falta de negociação com a categoria por parte da Prefeitura de Goiânia.
“A mesma ordem que determinou que 50% dos professores estivessem na ativa estabeleceu que o prefeito Paulo Garcia nos escutasse. No entanto, nos chamaram no Paço Municipal apenas para dizer que ainda não têm nenhum posicionamento sobre as nossas reivindicações. O prefeito está acima da lei agora?”, questionou o sindicalista.
"Agora queremos que o MP se posicione e nos ajude, pois a situação de descaso não pode continuar. queremos que nossas necessidades sejam atendidas", ressaltou Gonçalves.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Goiânia informou ao G1, por telefone, que o secretário de Gestão de Pessoas, Paulo César Fornazier, recebeu a comissão de professores nesta manhã e reafirmou que mantém as propostas apresentadas para a categoria no último dia 8.
"Agora queremos que o MP se posicione e nos ajude, pois a situação de descaso não pode continuar. queremos que nossas necessidades sejam atendidas", ressaltou Gonçalves.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Goiânia informou ao G1, por telefone, que o secretário de Gestão de Pessoas, Paulo César Fornazier, recebeu a comissão de professores nesta manhã e reafirmou que mantém as propostas apresentadas para a categoria no último dia 8.
Entre as propostas estão o reajuste da data-base de 2015 em 7,93%, a manutenção do quinquênio em 10% para todos os servidores municipais e o pagamento de reajuste do piso nacional de 13,01%. No entanto, a prefeitura afirma que os grevistas não aceitaram e iniciaram o protesto.
Greve
A categoria está em greve desde o dia 14 de abril. Os servidores pedem melhorias nas estruturas físicas e segurança dos prédios, construção de novas unidades, além do pagamento retroativo da data-base de 2014 aos servidores administrativos e do piso dos professores.
A categoria está em greve desde o dia 14 de abril. Os servidores pedem melhorias nas estruturas físicas e segurança dos prédios, construção de novas unidades, além do pagamento retroativo da data-base de 2014 aos servidores administrativos e do piso dos professores.
Eles também reivindicam o pagamento de gratificação de 30% para auxiliares educativos e de titularidades, titulações, progressões e seus respectivos retroativos.
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