Confira quadro com cursos de Ufba, UFRB e Univasf e como se inscrever. Estaduais também vão oferecer vagas
Foto: EBC
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Se você fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano passado, mas não conseguiu ser aprovado no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ainda dá para ter uma segunda chance. Inclusive, dá para tentar os cursos mais disputados: tem Medicina, Direito, várias engenharias, Administração, Odontologia, Comunicação...
Ontem, o Ministério da Educação (MEC) divulgou o edital com as regras para a segunda edição do Sisu em 2015. Só na Bahia, serão mais de 2,8 mil vagas em universidades federais e estaduais – e o número deve aumentar, porque instituições como a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) só devem divulgar as vagas na próxima semana.
As inscrições começam no dia 8 de junho e vão até as 23h59 do dia 10. Só dá para participar através do site http://sisu.mec.gov.br. Para se cadastrar, basta ter feito o Enem em 2014 e não ter levado zero na Redação. Os candidatos não precisam pagar nada. O resultado está previsto para o dia 15 de junho, numa chamada única – assim como foi feito na primeira edição.
Durante os três dias em que o Sisu estiver disponível para inscrições, os estudantes podem escolher até duas opções de curso. Enquanto isso, o sistema atualiza as notas de corte. Daí, o estudante pode ficar de olho para ver se ainda consegue ser aprovado ou decidir se quer alterar a escolha.
A matrícula dos aprovados será nos dias 19, 22 e 23 de junho. Já o prazo da lista de espera será entre os dias 15 e 26, também no site do Sisu. A lista vale apenas para o curso escolhido como primeira opção.
Aulas
Mais da metade das vagas está na Universidade Federal da Bahia (Ufba), que instituiu um processo seletivo no segundo semestre pela primeira vez. Tanto no ano passado, quando a universidade estreou no Sisu, quanto nos anos anteriores, quando o vestibular ainda era a forma de ingresso, os alunos foram selecionados no início do ano.
De acordo com o pró-reitor de Ensino de Graduação, Penildon Silva Filho, a adesão ao processo no segundo semestre foi motivada pela dificuldade de preencher as turmas no ano passado. “Quando chegamos no segundo semestre, muitos alunos já tinham desistido. Com essa entrada no segundo semestre, a gente espera ter uma participação maior”.
E mesmo com a greve dos servidores e dos professores da instituição, o pró-reitor garantiu que as matrículas vão acontecer. O que não se sabe é se o início das aulas será aquele previsto no calendário acadêmico de 2015 – 3 de agosto. “Vai depender de quanto a greve demorar”.
Já quem tentar uma vaga na Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) só terá aulas a partir de novembro, quando começa o segundo semestre de 2015 na instituição. Isso porque o calendário da universidade ainda não foi regularizado depois de greves de professores e servidores desde 2012. Lá, as vagas incluem cursos como Medicina (30), Psicologia (30) e Engenharia Ambiental e Sanitária (40).
Ainda assim, segundo a coordenadora de políticas e planejamento da instituição, Janete dos Santos, o Sisu tem sido uma “excelente” forma de acesso – a UFRB usa o sistema desde que foi implantado, em 2009. “Tem sido possível preencher as vagas da instituição em todas as edições. Diferentemente do que se pensa, os estudantes de outros estados não têm sido os principais estudantes da UFRB”. Ainda de acordo com ela, o percentual dos que vêm de longe não passa de 5% do corpo discente.
Ontem, o Ministério da Educação (MEC) divulgou o edital com as regras para a segunda edição do Sisu em 2015. Só na Bahia, serão mais de 2,8 mil vagas em universidades federais e estaduais – e o número deve aumentar, porque instituições como a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) só devem divulgar as vagas na próxima semana.
As inscrições começam no dia 8 de junho e vão até as 23h59 do dia 10. Só dá para participar através do site http://sisu.mec.gov.br. Para se cadastrar, basta ter feito o Enem em 2014 e não ter levado zero na Redação. Os candidatos não precisam pagar nada. O resultado está previsto para o dia 15 de junho, numa chamada única – assim como foi feito na primeira edição.
Durante os três dias em que o Sisu estiver disponível para inscrições, os estudantes podem escolher até duas opções de curso. Enquanto isso, o sistema atualiza as notas de corte. Daí, o estudante pode ficar de olho para ver se ainda consegue ser aprovado ou decidir se quer alterar a escolha.
A matrícula dos aprovados será nos dias 19, 22 e 23 de junho. Já o prazo da lista de espera será entre os dias 15 e 26, também no site do Sisu. A lista vale apenas para o curso escolhido como primeira opção.
Aulas
Mais da metade das vagas está na Universidade Federal da Bahia (Ufba), que instituiu um processo seletivo no segundo semestre pela primeira vez. Tanto no ano passado, quando a universidade estreou no Sisu, quanto nos anos anteriores, quando o vestibular ainda era a forma de ingresso, os alunos foram selecionados no início do ano.
De acordo com o pró-reitor de Ensino de Graduação, Penildon Silva Filho, a adesão ao processo no segundo semestre foi motivada pela dificuldade de preencher as turmas no ano passado. “Quando chegamos no segundo semestre, muitos alunos já tinham desistido. Com essa entrada no segundo semestre, a gente espera ter uma participação maior”.
E mesmo com a greve dos servidores e dos professores da instituição, o pró-reitor garantiu que as matrículas vão acontecer. O que não se sabe é se o início das aulas será aquele previsto no calendário acadêmico de 2015 – 3 de agosto. “Vai depender de quanto a greve demorar”.
Já quem tentar uma vaga na Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) só terá aulas a partir de novembro, quando começa o segundo semestre de 2015 na instituição. Isso porque o calendário da universidade ainda não foi regularizado depois de greves de professores e servidores desde 2012. Lá, as vagas incluem cursos como Medicina (30), Psicologia (30) e Engenharia Ambiental e Sanitária (40).
Ainda assim, segundo a coordenadora de políticas e planejamento da instituição, Janete dos Santos, o Sisu tem sido uma “excelente” forma de acesso – a UFRB usa o sistema desde que foi implantado, em 2009. “Tem sido possível preencher as vagas da instituição em todas as edições. Diferentemente do que se pensa, os estudantes de outros estados não têm sido os principais estudantes da UFRB”. Ainda de acordo com ela, o percentual dos que vêm de longe não passa de 5% do corpo discente.
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