Por Ethevaldo Siqueira
A Lua deverá ser uma base avançada ou plataforma de apoio para voos interplanetários por volta de 2030, bem como para instalação de “postos avançados” de observação e estudo da Terra e do Universo. Para tanto, é preciso que os astrônomos e cientistas conheçam muito melhor a superfície desse satélite da Terra.
Com esse objetivo, os astrônomos da Nasa têm utilizado a espaçonave LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter), que fotografa e analisa o satélite natural da Terra, agora numa órbita muito mais baixa, a apenas 20 km de altura do Polo Sul e a 165 km sobre o Polo Norte, que permite medições muito mais minuciosas e precisas da superfície da Lua.
A mudança de órbita foi feita nesta segunda-feira (4 de maio), quando os controladores de voo do Centro Goddard de Voo Espacial, em Greenbelt, Maryland, fizeram duas manobras com os foguetes direcionais do LRO para redefinir a nova órbita.
Os instrumentos a bordo da espaçonave LRO enviam todos os dias dados globais sobre a Lua, tais como mapas sobre as temperaturas diurnas e noturnas, imagens em alta resolução sobre luminosidade, reflexão da luz solar e prospecções sobre a possível existência de água, em especial nas regiões polares, permanentemente sombreados.
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