Na Bahia, parte dos trabalhadores terceirizados da Ufba estão em greve por tempo indeterminado desde o dia 13 de maio
Professores e técnicos de universidades federais de pelo menos 12 estados decidiram paralisar suas atividades a partir desta quinta-feira (28). A medida foi acordada durante assembleias para discussão do reajuste salarial, reestruturação da carreira e aumento de investimentos federais.
A greve começou em universidades federais de Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambucano, Rio de Janeiro, Sergipe e Tocantins.
(Foto: Marina Silva/ CORREIO)
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Na Bahia, parte dos trabalhadores terceirizados da Ufba estão em greve por tempo indeterminado desde o dia 13 de maio. A paralisação é realizada apenas por parte dos terceirizados, que integram o quadro dos setores de limpeza e administrativo.
Diante da situação de crise, professores e servidores da Ufba podem paralisar as atividades a qualquer momento. As associações que representam as duas categorias marcaram assembleias para esta quinta-feira (28). Apesar de não estarem combinadas, ambas têm indicativo de greve e acompanham o movimento dos sindicatos nacionais.
Na última segunda-feira (25), o reitor João Carlos Salles comandou o Ato Público em Defesa da Educação e da Universidade Pública, realizado no Salão Nobre da Reitoria. “O ato é uma forma de expressão pelo momento difícil que estamos passando no país.
No próximo ano, inclusive, a Ufba faz 70 anos e vale tudo isso tanto para reflexão como para festa”, diz Salles, que divulgou uma carta, no final de março, em que solicitava a todos a adoção de medidas para redução de custos. A situação gerou impactos no dia a dia da comunidade acadêmica e outros cortes no orçamento podem resultar em greve.
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