Problema teria acontecido em peça conhecida como rabicho.
Informação foi dada pelo diretor do ICCE, Sérgio William.
O diretor do Instituto de Criminalística Carlos Éboli Sérgio William informou, em entrevista à Globonews, que a explosão no apartamento em São Conrado, Zona Sul do Rio, foi causada por um acidente em uma instalação de gás da cozinha. O problema teria acontecido na peça conhecida como rabicho.
Segundo os peritos do ICCE, o que aconteceu no prédio de São Conrado foi um acidente provocado pela a má instalação no rabicho de gás — cano de ferro que faz a ligação da tubulação de gás que fica na parede do prédio com o aparelho. “Se comprova pelo aspecto da fita que não houve uma fixação até o final. Isso foi impedido tecnicamente pelo alongamento que exite entre a instalação e a parede para poder o rabicho ficar perfeitamente fixado e atarrachado”, afirmou William.
Segundo os peritos do ICCE, o que aconteceu no prédio de São Conrado foi um acidente provocado pela a má instalação no rabicho de gás — cano de ferro que faz a ligação da tubulação de gás que fica na parede do prédio com o aparelho. “Se comprova pelo aspecto da fita que não houve uma fixação até o final. Isso foi impedido tecnicamente pelo alongamento que exite entre a instalação e a parede para poder o rabicho ficar perfeitamente fixado e atarrachado”, afirmou William.
O diretor Sérgio William disse ainda que uma sobreposição nos azulejos das paredes podem ter contribuído para a má instalação do aparelho de gás. “O que a gente conseguiu verificar, porque o setor de criminalística esteve no local, que em outras paredes e nesta que não existia mais, tinha azulejo sobre azulejo. Nesta confecção você consegue diminuir o espaçamento para atarrachar. A peça engana, porque ela cobre a conexão entre a parede e o rabicho”, relatou o diretor do ICCE.
William afirmou também que a peça encontrada no apartamento que faz a ligação entre o equipamento de gás é nova. “Pelo aspecto [do rabicho] e pelo selo é uma peça nova”, contou o diretor. A investigação do acidente está sendo realizada para 15º DP (Gávea).
A explosão aconteceu no dia 18 de maio e causou a destruição de apartamentos do Edifício Canoas, na Rua General Olímpio Mourão Filho, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. Vários apartamentos foram danificados e quatro pessoas ficaram feridas — uma foi encaminhada para o hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul, e três atendidas no local pelos bombeiros.
Estado de saúde
O alemão Markos B. Maria Muller, de 51 anos, que teve 50% do corpo queimado na explosão premanecia internado nesta quarta-feira (27) em estado muito grave na UTI do Hospital Pedro Segundo, em Campo Grande, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.
William afirmou também que a peça encontrada no apartamento que faz a ligação entre o equipamento de gás é nova. “Pelo aspecto [do rabicho] e pelo selo é uma peça nova”, contou o diretor. A investigação do acidente está sendo realizada para 15º DP (Gávea).
A explosão aconteceu no dia 18 de maio e causou a destruição de apartamentos do Edifício Canoas, na Rua General Olímpio Mourão Filho, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. Vários apartamentos foram danificados e quatro pessoas ficaram feridas — uma foi encaminhada para o hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul, e três atendidas no local pelos bombeiros.
Estado de saúde
O alemão Markos B. Maria Muller, de 51 anos, que teve 50% do corpo queimado na explosão premanecia internado nesta quarta-feira (27) em estado muito grave na UTI do Hospital Pedro Segundo, em Campo Grande, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.
O morador do apartamento onde aconteceu a explosão na segunda-feira (18) foi encaminhado, primeiramente, ao Hospital Miguel Couto, na Gávea, onde foi operado por conta das queimaduras no tórax, rosto, pescoço e no abdômen. Em seguida, a vítima foi transferida.
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