DOPPELGANGER
Conversamos com o dublê brasileiro Eduardo Marques, que participou das gravações de Mad Max
Conversamos com o dublê brasileiro Eduardo Marques, que participou das gravações de Mad Max
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P: Como virou dublê?
Sempre quis ser piloto de carros e já fazia isso no Brasil. Quando me mudei para os Estados Unidos, corri em diversas categorias e também passei a dar aulas. Conheci vários dublês e acabei sendo convidado para alguns testes, que me trouxeram para esse ramo.
Sempre quis ser piloto de carros e já fazia isso no Brasil. Quando me mudei para os Estados Unidos, corri em diversas categorias e também passei a dar aulas. Conheci vários dublês e acabei sendo convidado para alguns testes, que me trouxeram para esse ramo.
P: Em Mad Max, qual foi seu maior desafio?
No primeiro dia, quando cheguei à Namíbia para começar as gravações, já participei de uma cena bem intensa, interagindo diretamente com o [ator] Tom Hardy. Nem deu tempo de aquecer, e me jogaram na fogueira [risos].
No primeiro dia, quando cheguei à Namíbia para começar as gravações, já participei de uma cena bem intensa, interagindo diretamente com o [ator] Tom Hardy. Nem deu tempo de aquecer, e me jogaram na fogueira [risos].
P: O que os fãs do antigo Mad Max, com Mel Gibson, podem esperar agora?
Uma parcela da equipe original também participou da produção atual, que por si só já é icônica. Os carros são quase personagens à parte, e algumas cenas de ação prometem deixar as pessoas de boca aberta.
Uma parcela da equipe original também participou da produção atual, que por si só já é icônica. Os carros são quase personagens à parte, e algumas cenas de ação prometem deixar as pessoas de boca aberta.
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