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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Suspeito de envolvimento em morte de capoeirista é preso quase um ano depois do crime

Mais três pessoas envolvidas no crime, que aconteceu durante o São João do município de Senhor do Bonfim, continuam foragidas
Da Redação (redação@correio24horas.com.br)
Atualizado em 21/05/2015 18:37:10
  
(Foto: Reprodução/ Facebook)
Foi preso na manhã desta quinta-feira (21), outro homem acusado de participação na morte do professor de capoeira Edigar da Silva Paz, em Senhor do Bonfim, município localizado a cerca de 380 quilômetros de Salvador. O crime teria sido motivado por causa de uma briga durante uma festa de São João, em 2014, realizada na cidade.
De acordo com a 19ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), uma denúncia anônima informou que Murillo Xisto Freitas, 25 anos, que estava foragido desde a época do crime, havia retornado para sua casa, no centro de Senhor do Bonfim.
Os policiais foram até o endereço e cumpriram o mandado de prisão. Murillo esteva escondido na casa de familiares, no sul da Bahia, por quase um ano.
Outros dois envolvidos na morte do capoeirista tiveram os mandados de prisão cumpridos logo após o crime. Por conta de decisão judicial, Cristiano Terra Nova dos Santos, o 'Baiga',  foi liberado. Já Rogério da Silva Carvalho Fontes permanece preso. Murillo e Rogério já haviam cumprido pena por tráfico de drogas. 
A 19ª/Coorpin já recebeu o pedido  de soltura para Murillo, que deverá responder pelo crime em liberdade. Diego Onofre Terra Nova, Samara Reis e Paulo Terra Nova, também envolvidos no assassinato de Edigar, estão com as prisões decretadas e estão foragidos.
Relembre o casoO professor foi assassinado na madrugada do dia 22 de junho ao sair de uma festa em Senhor do Bonfim. De acordo com informações da delegacia da cidade, a vítima foi atingida com vários tiros pelo corpo. 
Segundo a polícia, ao sair do festa com a namorada, Edigar foi para a casa onde estava hospedado, mas ao sair minutos depois foi abordado por três homens em um veículo de cor preta. Os quatro começaram a discutir, entraram em luta corporal quando um deles pegou um revólver e disparou contra a vítima. A namorada de Edigar, que presenciou tudo, foi jogada ao chão e agredida.  
Após o crime, a mãe de Edigar, Maria Glória da Paz, fez um desabafo emocionado em seu perfil no no Facebook. "Aos assassinos do meu filho eu desejo que Deus em sua infinita misericórdia nunca os deixe passar pela DOR que nós estamos passando agora", disse.
Ainda de acordo com a polícia, um dos suspeitos havia discutido com o capoeirista horas antes em uma festa privada de São João na cidade. A polícia não soube informar o motivo da discussão.
* Com colaboração de Thamires Santos, participante da 8ª turma do Correio de Futuro

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