O perfil do assassino foi construído com base em depoimentos de três testemunhas - uma delas é a própria mãe da menina, Lúcia Mota
Beatriz, 7 anos, foi morta com 42 facadas dentro da escola onde estudava (Foto: Reprodução)
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A Polícia Civil de Pernambuco divulgou na manhã desta segunda-feira (22) o retrato falado do suspeito de assassinar a menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, morta com 42 facadas dentro da escola onde estudava em Petrolina. De acordo com a investigação da polícia, o suspeito é homem, moreno, tem cerca de 1,70m e pesa aproximadamente 70 quilos. O homem também aparenta ter cabelos cacheados.
Foto: Divulgação/Polícia Civil
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O perfil do assassino foi construído com base em depoimentos de três testemunhas - uma delas é a própria mãe da menina, Lúcia Mota. Nenhuma imagem das câmeras de segurança flagram o momento do crime. A garota foi achada morta dentro de um depósito de material esportivo desativado, que fica ao lado de uma quadra onde acontecia uma solenidade de formatura.
Desabafo
Os pais de Beatriz Angélica Mota, 7 anos, morta dentro de uma escola em Petrolina (PE) fizeram um desabafo após mais de dois meses de investigação sem pistas do assassino. "Esse monstro está solto na sociedade. A gente não sabe se ele vai agir novamente, com quem ou como. Minha vida parou, em todos os sentidos. Eu só penso em justiça", disse a mãe em entrevista ao Fantástico.
Os pais de Beatriz Angélica Mota, 7 anos, morta dentro de uma escola em Petrolina (PE) fizeram um desabafo após mais de dois meses de investigação sem pistas do assassino. "Esse monstro está solto na sociedade. A gente não sabe se ele vai agir novamente, com quem ou como. Minha vida parou, em todos os sentidos. Eu só penso em justiça", disse a mãe em entrevista ao Fantástico.
Ela foi esfaqueada nos membros superiores e inferiores. "Parecia uma cena de guerra, as pessoas gritando e desesperadas. Eu perguntei: 'cadê Bia?'. Me apontaram para uma sala, perto do bebedouro. Quando eu cheguei na porta tinha um segurança e ele disse: 'moço, não há mais nada que o senhor possa fazer'", conta Sandro Romilton, pai da menina.
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