O telefone da Xiaomi é um smartphone de entrada e tem tudo para ser o destaque nessa categoria específica
Lançado no Brasil no ano passado, o Redmi 2 Pro é mais um smartphone da chinesa Xiaomi a desembarcar no país. Atualmente com preço sugerido de R$ 699, o telefone quer ser uma boa opção para quem quer ter um smartphone sem gastar tanto. E como ele esse se sai nesse desafio? O CORREIO testou o aparelho.
O telefone da Xiaomi é um smartphone de entrada e tem tudo para ser o destaque nessa categoria específica. O telefone custa, à vista, R$ 699, sendo vendido direto no site da fabricante com algumas opções de combo, como com a pulseira inteligente Mi Band. O aparelho é dual-chip, suporta 4G, tem câmera traseira de 8MP e frontal de 2MP, com capacidade de armazenamento de 16 GB. O sistema operacional é o Android altamente personalizado da Xiaomi, o MIUI, que se assemelha visualmente mais com o iOS.
O telefone da Xiaomi é um smartphone de entrada e tem tudo para ser o destaque nessa categoria específica. O telefone custa, à vista, R$ 699, sendo vendido direto no site da fabricante com algumas opções de combo, como com a pulseira inteligente Mi Band. O aparelho é dual-chip, suporta 4G, tem câmera traseira de 8MP e frontal de 2MP, com capacidade de armazenamento de 16 GB. O sistema operacional é o Android altamente personalizado da Xiaomi, o MIUI, que se assemelha visualmente mais com o iOS.
A tela IPS tem 4,7 polegadas, boa para quem não gosta de aparelhos muito grandes, e é um dos destaques do aparelho. A resolução é de 1280×720 pixels, o brilho é intenso, as cores oferecem boa saturação.
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(Foto: Carol Neves/CORREIO)
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A bateria tem capacidade de 2.200 mAh, que para quem tem uso mais intenso deve pedir uma recarga ainda no meio do dia - mas, se você não checa o telefone toda hora, o sistema administra bem a bateria em modo de descanso.
Dito isso, o uso do Redmi 2 Pro no dia a dia é agradável. A interface pode causar estranhamento para quem já está acostumado com o Android ‘normal’ e o iOS, mas permite bastante customização - é possível baixar novos temas para usar no aparelho, além de definir perfis de uso de energia, entre outros. O uso do sistema é bastante intuitivo. Em alguns aplicativos mais pesados, como Snapchat, é possível sentir uma lentidão no aparelho, mas na maioria dos apps o uso é fluido.
A Xiaomi duplicou a capacidade do telefone e os 16 GB devem atender aos usuários comuns. Destes, 13,57 GB estão disponíveis para uso. É um espaço razoável e o sistema oferece nativamente um limpador de cache que pode ajudar à medida que o uso do dia a dia for acumulando arquivos “inúteis”. Ainda é possível inserir um cartão microSD para quem desejar mais espaço.
A câmera de 8MP não chama atenção pelas especificações, mas consegue tirar boas fotos. A frontal está mais para constar e pode quebrar um galho, mas é bastante simples. Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Redmi 2 Pro.
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(Foto: Carol Neves/CORREIO)
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No balanço final, o Redmi 2 Pro se mostra uma opção interessante para quem procura um smartphone com um preço mais acessível. Em um tempo de alta no preço dos eletrônicos, o aparelho tem uma câmera decente, oferece possibilidade de dois chips, tem 4G, bateria razoável e uma tela que impressiona para a faixa de preço.
Ficha
Sistema operacional: Android 4.4.4 KitKat
Chipset: Qualcomm Snapdragon 410
CPU (SoC): Quad-core 1.2 GHz Cortex-A53
GPU (SoC): Adreno 306
RAM: 2 GB
Armazenamento: 16 GB + microSD de até 32 GB
Conexões: 4G, Wi-FI N, Bluetooth 4.0
Tela: 4,7''(1.280 por 720 pixels)
Peso: 136 g
Bateria: 2.200 mAh
Câmeras: 8 MP e 2 MP
Sistema operacional: Android 4.4.4 KitKat
Chipset: Qualcomm Snapdragon 410
CPU (SoC): Quad-core 1.2 GHz Cortex-A53
GPU (SoC): Adreno 306
RAM: 2 GB
Armazenamento: 16 GB + microSD de até 32 GB
Conexões: 4G, Wi-FI N, Bluetooth 4.0
Tela: 4,7''(1.280 por 720 pixels)
Peso: 136 g
Bateria: 2.200 mAh
Câmeras: 8 MP e 2 MP
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