Doença tem sido associada a casos de microcefalia no Brasil.
Vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
Porto Rico confirmou seu primeiro caso de zika, o vírus transportado pelo mosquito Aedes aegypti e que tem sido associado por autoridades brasileiras a casos de microcefalia em recém-nascidos no país.
Pedro Pierluisi, representante de Porto Rico no Congresso norte-americano, afirmou em comunicado emitido nesta quinta-feira (1º) que seu gabinete está em contato com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, que confirmou o primeiro caso de zika na ilha.
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"Não há razão para pânico, e as pessoas devem continuar tomando as medidas normais para evitar picadas de mosquitos, como usar repelente e vestir calças e camisas de manga longa", disse Pierluisi.
O zika foi descoberto na África na década de 1940, mas não tinha sido reportado nas Américas até o ano passado.
Além de Brasil, casos confirmados de zika ocorreram no Panamá, Venezuela, El Salvador, México, Suriname, República Dominicana,Colômbia, Guatemala e Paraguai, segundo autoridades da área da saúde.
Microcefalia
As autoridades brasileiras associaram o zika a uma série de bebês nascidos com microcefalia, um defeito de nascença que limita seriamente a capacidade mental e física da criança.
As autoridades brasileiras associaram o zika a uma série de bebês nascidos com microcefalia, um defeito de nascença que limita seriamente a capacidade mental e física da criança.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o Brasil já registrou quase 2 mil casos de bebês nascidos com microcefalia, que consiste em cérebros menores do que o normal. A causa da epidemia ainda precisa ser esclarecida.
Dentre os sintomas do vírus estão febre moderada, brotoejas e conjuntivite, além de dores de cabeça e nas juntas.
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