Presidente foi entrevistado no mesmo dia do ataque ao jihadista John.
Grupo não está mais forte e não ganhou terreno no Iraque, diz Obama.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse em entrevista à rede de televisão ABC News estar se dedicando a diminuir e constranger a ação do grupo Estado Islâmico na Síria e no Iraque, mas reconheceu que os problemas com o grupo militante continuarão até o Oriente Médio ser estabilizado.
“Nosso objetivo tem que ser constranger militarmente as capacidades do Estado Islâmico, cortando suas linhas de suprimento, cortando seu financiamento”, afirmou Obama à ABC News em trechos de uma entrevista exibidos nesta sexta-feira (13).
Os comentários de Obama foram gravados na quinta-feira, justamente no momento em que os EUA davam apoio a uma ofensiva curda contra a facção radical no norte iraquiano e buscavam um líder britânico do Estado Islâmico conhecido como “Jihadi John”.
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O porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA, Peter Cook, não informou se Mohamed Emwazi morreu, afirmando apenas que "os resultados da operação realizada durante a madrugada estão sendo avaliados e informações adicionais serão dadas quando for apropiado", segundo comunicado.
Entretanto, as redes de televisão americanas "ABC News" e "CNN" afirmaram que, segundo fontes do alto escalão do governo americano, "Jihadi John" morreu nos ataques. Fontes militares deram a mesma informação à "BBC".
A entrevista completa com o presidente Obama está agendada para ir ao ar no domingo.
Obama disse que o grupo não está ficando mais forte e que não ganhou terreno no Iraque, embora seus militantes ainda representem uma ameaça.
Entretanto, as redes de televisão americanas "ABC News" e "CNN" afirmaram que, segundo fontes do alto escalão do governo americano, "Jihadi John" morreu nos ataques. Fontes militares deram a mesma informação à "BBC".
A entrevista completa com o presidente Obama está agendada para ir ao ar no domingo.
Obama disse que o grupo não está ficando mais forte e que não ganhou terreno no Iraque, embora seus militantes ainda representem uma ameaça.
“O que ainda não conseguimos fazer foi decapitar completamente suas estruturas de comando e controle”, afirmou em parte da conversa durante o programa “Good Morning America”. O mandatário acrescentou que os EUA precisam de parceiros sunitas mais eficientes que ajudem a realizar uma ofensiva em solo iraquiano.
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